CÉSAR MANRRIQUE
Numa terra distante, no meio do Atlântico nasceu em 1919 um menino que desde cedo admirou Picasso e amou a sua terra. Um menino que tinha duas irmãs, uma delas sua gêmea. Ele cresceu e foi estudar numa ilha perto da sua. Cursou dois anos de Arquitetura e decidiu que não era bem aquilo que ele queria e voltou à sua ilha. Mas ganhou uma bolsa de estudos e fez-se professor de pintura e desenho na Academia de Belas Artes de São Fernando em Madrid. Mas ele era um artista inspirado e com alguns amigos montou um grupo de vanguarda de arte abstrata e a primeira galeria de arte não figurativa de toda Espanha, a Fernando Fé.
Mas o mundo ficou pequeno e ele foi para América convidado por um Rockfeller que havia comprado alguns dos seus quadros. Expôs na terra do Tio Sam, mas chamado pela força dos vulcões da sua terra, voltou em 1966 definitivamente para Lanzarote. Aí seguiu pintando, mas também esculpindo e criando arte gráfica, sem contar que começou a intervir em grandes espaços urbanos. De um depósito de lixo criou um jardim botânico, e das lavas brotaram casas e mirantes.
Numa terra distante, no meio do Atlântico nasceu em 1919 um menino que desde cedo admirou Picasso e amou a sua terra. Um menino que tinha duas irmãs, uma delas sua gêmea. Ele cresceu e foi estudar numa ilha perto da sua. Cursou dois anos de Arquitetura e decidiu que não era bem aquilo que ele queria e voltou à sua ilha. Mas ganhou uma bolsa de estudos e fez-se professor de pintura e desenho na Academia de Belas Artes de São Fernando em Madrid. Mas ele era um artista inspirado e com alguns amigos montou um grupo de vanguarda de arte abstrata e a primeira galeria de arte não figurativa de toda Espanha, a Fernando Fé.
Mas o mundo ficou pequeno e ele foi para América convidado por um Rockfeller que havia comprado alguns dos seus quadros. Expôs na terra do Tio Sam, mas chamado pela força dos vulcões da sua terra, voltou em 1966 definitivamente para Lanzarote. Aí seguiu pintando, mas também esculpindo e criando arte gráfica, sem contar que começou a intervir em grandes espaços urbanos. De um depósito de lixo criou um jardim botânico, e das lavas brotaram casas e mirantes.
Este homem chamava-se César Manrrique e morreu no lugar que mais amava, de forma trágica, em 1992, atropelado praticamente ao pé da sua casa, mas o seu espírito guerreiro mantem-se na alma de cada lanzarotenho que luta por manter a sua ilha, a sua casa e a sua vida.
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