ENTREVISTAS FICCIONADAS COM JESUS DA NAZARETH
Os visitantes do Memórias Futuras e de Dona Flor e Seus Dois Maridos, têm vindo a ser confrontados com entrevistas ficcionadas a Jesus numa sua segunda vinda à Terra, pela repórter Raquel Perez.
Este Jesus que tem sido entrevistado não é o Jesus do catecismo da Igreja Católica. É um Jesus muito mais próximo da realidade histórica e do contexto social em que se terá inserido.
Nestas conversas com Raquel, ele desmistifica o Jesus do Catecismo e as histórias que sobre ele contaram. Este, é um Jesus verosímil em que nos reconhecemos, é um de nós, da nossa terra.
Terá sido um messias, um mensageiro, portador de novas, dotado de uma mensagem revolucionária, contestatária, distante e superiormente avançada em termos éticos e morais relativamente à sua época, como já tivemos oportunidade de realçar corroborados pela opinião insuspeita de Richard Dawkins, seu grande admirador.
Será interessante continuarmos a ler o que ele nos disse através da repórter Raquel Lopez … os que quiserem poderão continuar a preferir o outro Jesus, o do catecismo… a minha preferência vai para este. Ou então, fiquem com os dois: o da fé religiosa (não confundir com a outra, que tem a ver com o acreditar nos valores da amizade, solidariedade, liberdade, etc.) e o da razão. O que nos serviram no catecismo faz coisas mirabolantes, inclusivé ressuscitou ao terceiro dia após ter morrido e este, teve a “amabilidade” de nos visitar dois mil anos depois para, como ele nos dirá em próxima entrevista, ver o que os seus seguidores fizeram "na sua ausência e em seu nome."
Os visitantes do Memórias Futuras e de Dona Flor e Seus Dois Maridos, têm vindo a ser confrontados com entrevistas ficcionadas a Jesus numa sua segunda vinda à Terra, pela repórter Raquel Perez.
Este Jesus que tem sido entrevistado não é o Jesus do catecismo da Igreja Católica. É um Jesus muito mais próximo da realidade histórica e do contexto social em que se terá inserido.
Nestas conversas com Raquel, ele desmistifica o Jesus do Catecismo e as histórias que sobre ele contaram. Este, é um Jesus verosímil em que nos reconhecemos, é um de nós, da nossa terra.
Terá sido um messias, um mensageiro, portador de novas, dotado de uma mensagem revolucionária, contestatária, distante e superiormente avançada em termos éticos e morais relativamente à sua época, como já tivemos oportunidade de realçar corroborados pela opinião insuspeita de Richard Dawkins, seu grande admirador.
Será interessante continuarmos a ler o que ele nos disse através da repórter Raquel Lopez … os que quiserem poderão continuar a preferir o outro Jesus, o do catecismo… a minha preferência vai para este. Ou então, fiquem com os dois: o da fé religiosa (não confundir com a outra, que tem a ver com o acreditar nos valores da amizade, solidariedade, liberdade, etc.) e o da razão. O que nos serviram no catecismo faz coisas mirabolantes, inclusivé ressuscitou ao terceiro dia após ter morrido e este, teve a “amabilidade” de nos visitar dois mil anos depois para, como ele nos dirá em próxima entrevista, ver o que os seus seguidores fizeram "na sua ausência e em seu nome."
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