INFORMAÇÕES ADICIONAIS
À ENTREVISTA Nº 86 SOB O TEMA:
“EUTANÀSIA” (3)
“EUTANÀSIA” (3)
Os "Cuidados Desproporcionais”
Os avanços na tecnologia médica são tantos que abriram uma brecha na oposição oficial da Igreja Católica à eutanásia, permitindo o que pode ser chamado de eutanásia passiva: o alívio da dor quando já não há cura possível, ou quando a técnica é dispendiosa e complexa. Na Carta de Saúde de Honings Bonifácio a que já fizemos referência podemos ler:
- Quando se depara com a impossibilidade de cura do paciente o profissional de saúde é sempre obrigado a aplicar todos os cuidados proporcionais mas pode interromper, lícitamente, os cuidados desproporcionais. Aqui é muito importante o problema da humanização da dor mediante a analgesia e a anestesia. Ainda que para o o cristão a dor tenha um elevado significado penitencial, a mesma caridade cristã exige que os profissionais de saúde aliviem o sofrimento físico.
"Os Cuidados Paliativos"
- Quando se depara com a impossibilidade de cura do paciente o profissional de saúde é sempre obrigado a aplicar todos os cuidados proporcionais mas pode interromper, lícitamente, os cuidados desproporcionais. Aqui é muito importante o problema da humanização da dor mediante a analgesia e a anestesia. Ainda que para o o cristão a dor tenha um elevado significado penitencial, a mesma caridade cristã exige que os profissionais de saúde aliviem o sofrimento físico.
"Os Cuidados Paliativos"
O conceito de "cuidados paliativos" para alívio da dor surgiu na década de 60. Cecily Saunders, uma enfermeira britânica, preocupada com o sofrimento dos doentes terminais internados, revolucionou o tratamento que lhes era dado, propondo tratá-los a partir de um conceito integrado: espiritual, físico, psicológico e social.
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