Avião que desaparece... |
Desaparecimento
do avião MH 370
Teoria da conspiração
Já ouviu falar da teoria da conspiração sobre o desaparecimento do MH 370? A história reza assim:
No processo de retirada dos EUA do Afeganistão um dos sistemas de comando e controlo americano (usado para controlar os drones / veículos aéreos não tripulados) foi sequestrado pelos Talibãs durante o percurso descendente do comboio de transporte (de uma das suas bases elevadas). Os Talibãs emboscaram o comboio, mataram dois fuzileiros americanos, apreenderam equipamento/armas, incluindo o sistema de comando e controlo que pesaria cerca de 20 toneladas e estaria acondicionado em 6 caixas. Este episódio terá ocorrido há cerca de um mês, em Fevereiro de 2014.
O que os Talibãs querem é dinheiro. Fizeram oferta de venda do sistema aos Russos e/ou aos Chineses. Os Russos estão demasiado ocupados na Ucrânia mas os Chineses estão famintos pela tecnologia do sistema. Imagine-se só, se os Chineses dominarem a tecnologia que suporta este sistema de comando e controlo, todos os drones Americanos tornar-se-ão inúteis. Assim os Chineses enviaram oito cientistas de topo, da sua defesa, para verificarem a “mercadoria” e acederam a pagar 8 milhões por ela.
Algures no início de Março 2014, os 8 cientistas e as 6 caixas rumaram à Malásia, ajuizando que esta seria a melhor rota velada para evitar detecção. A “carga” foi então guardada na embaixada sob protecção diplomática. Entretanto os Americanos contrataram a assistência de espionagem
Israelita, e juntos estavam determinados em interceptar e recuperar a “carga”.
Os Chineses decidiram que seria mais seguro efectuar o transporte por meio de aeronave civil a fim de evitar suspeitas. Apesar de tudo o voo directo de KL para Pequim demora só quatro horas e meia, e os Americanos não irão sequestrar ou danificar uma aeronave civil. Por isso o MH 370 seria o transporte perfeito.
Há um grupo de 5 agentes Americanos e Israelitas a bordo que sabem operar em Boeing 777. Os 2 “Iranianos” com passaportes roubados poderiam estar entre eles.
Quando o MH 370 está prestes a sair do espaço aéreo Malaio e no momento em que está a reportar-se ao controlo aéreo Vietnamita, um dispositivo de alarme Americano (AWAC = Alerta e Sistema de Controlo Aéreo) abortou o sinal, invalidou o piloto automático e comutou para modo de controlo remoto. Foi então que súbita e momentaneamente o avião perdeu altitude.
Como pode um AWAC fazer isto? Lembra-se da ocorrência de 11/09? Depois desse incidente todas as aeronaves Boeing (e possivelmente também todas as aeronaves Airbus) foram equipadas com um sistema de controlo remoto para contrariar sequestros terroristas. Desde então todos os Boeings podem ser controlados à distância por uma torre de controlo em terra – o mesmo sistema de controlo remoto usado nos aviões não tripulados e drones de espionagem.
O grupo de 5 agentes Americanos/Israelitas rapidamente tomaram o avião de assalto, desligaram o radar emissor/receptor e outros sistemas de comunicação, alteraram a rota e voaram para ocidente. Não se atreveram a voar para oriente em direcção às Filipinas ou a Guam porque todo o espaço aéreo sobre o Mar da China Austral está coberto pela vigilância de radar e satélites Chineses.
Os radares militares Malaios, Tailandeses e Indianos na realidade detectaram a aeronave não identificada mas não reagiram profissionalmente.
O avião sobrevoou o Norte de Sumatra, Anambas, o Sul da índia e foi aterrar nas Maldivas (alguns aldeãos viram o avião aterrar); reabasteceu e continuou o seu voo para Garcia Diego, a base aérea Americana no meio do Oceano Índico. A “carga” e a caixa negra foram retiradas. Os passageiros foram silenciados por meios naturais, por falta de oxigénio.
Eles crêem que só os mortos não falam. O MH 370 com passageiros mortos voltou a descolar por meio de controlo remoto e despenhou-se na parte Sul do Oceano Índico, levando o mundo a acreditar que o avião teria eventualmente ficado sem combustível e caído, e a culpabilizar o capitão desafiador e o seu co-piloto.
Os Americanos montaram um bom espectáculo. Primeiro desviaram todas as atenções e esforços de busca para o Mar da China Austral enquanto o avião rumava ao Oceano Índico. Depois surgiram com declarações conflituantes e provas para confundir o mundo. A Austrália é cúmplice.
A amplitude dos esforços levados a cabo pela China em termos de número de aeronaves de busca, embarcações e satélites, palmilhando primeiro o Mar da China Austral, depois o Estreito de Malaca e o Oceano Índico não tem precedentes. Esta atitude mostra-nos que a China está deveras preocupada, não tanto pelos muitos passageiros civis Chineses, mas principalmente devido à “carga” valiosa e aos seus 8 cientistas de topo da defesa.
Não acredita nesta história? Não espero que o faça mas vamos esperar para ver como este episódio se irá desvelar. Ou talvez nunca se saiba até que próximo Snowden (fuga de informação altamente confidencial) surja.
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