António Costa parece caminhar para a derrota nas próximas eleições o que, a acontecer, constituirá também, uma tremenda derrota para o país.
- Não
bastava Sócrates na prisão com visitas de solidariedade de políticos
proeminentes do Partido quando, independentemente do “veredictum” final, já se sabe o suficiente - mentiras ao país e
envelopes com dinheiro a circularem pelas suas mãos - para ser posto fora do PS?
- Não
basta aquele fim traumático do último governo de Sócrates com a perda total de
confiança nos mercados financeiros e o pedido de ajuda financeira que embora
tenha já sido julgado e condenado pelo povo português nas últimas eleições,
continua a perseguir o Partido e a ser invocado pelo actual governo como a
eterna fonte de todo o mal?
- Não bastava aquele outro político cinzentão e
sem carisma que passou a vida a namorar as estruturas concelhias e distritais
do Partido até este lhe cair nos braços quando Sócrates saía derrotado do Hotel,
na noite em que perdeu as eleições, e António José Seguro descia do elevador do
mesmo hotel com um sorriso envergonhado de vencedor?
Não bastava a Costa, embora tivesse “esmagado”
Seguro na escolha a que se submeteu para líder do PS, ter que enfrentar agora
uma “corrente segurista...” cujos seguidores criticam a “trapalhada e incompetência”
que tem sido a história dos cartazes que levaram já a um pedido público de
desculpas, poupando assim tempo e trabalho aos adversários políticos do
governo?
- Bem podem as sondagens dizer, por uma larga
margem, que os portugueses preferem António Costa a Passos Coelho para 1º
Ministro, se a família socialista, cancro do partido, continua desentendida
como sempre, agora por causa dos cartazes e não só.
Por que não dão atenção às sondagens e colocam por
esse país fora um único cartaz com o rosto do António Costa em grande plano?
É ele que os portugueses querem, é ele que tem a
credibilidade e a confiança, deixem os desempregados para as manigâncias estatísticas
dos chicos-espertos do governo.
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