Homenagem a Miriam Makeba
Em homenagem aos sons espectaculares da música Sul-Africana e à cantora Miriam Makeba, hoje falecida e cuja voz fazia as minhas delícias quando, há 35 anos, me encontrava em Moçambique, na cidade da Beira.
Mulher política, lutadora inflexível pelos direitos humanos contra o apartheid, viveu exilada nos EUA onde viria a morrer com 76 anos no dia de hoje.
Cantou em Nairobi para celebrar a independência do Kénia, em Luanda nos festejos da independência de Angola, em Addis Abeba, na Organização da União Africana e em Moçambique para Samora Machel.
Como escreveu Stokely Carmichael, seu marido que com ela viveu durante 10 anos, Miriam assistiu ao vivo ao nascimento de um continente.
Em homenagem aos sons espectaculares da música Sul-Africana e à cantora Miriam Makeba, hoje falecida e cuja voz fazia as minhas delícias quando, há 35 anos, me encontrava em Moçambique, na cidade da Beira.
Mulher política, lutadora inflexível pelos direitos humanos contra o apartheid, viveu exilada nos EUA onde viria a morrer com 76 anos no dia de hoje.
Cantou em Nairobi para celebrar a independência do Kénia, em Luanda nos festejos da independência de Angola, em Addis Abeba, na Organização da União Africana e em Moçambique para Samora Machel.
Como escreveu Stokely Carmichael, seu marido que com ela viveu durante 10 anos, Miriam assistiu ao vivo ao nascimento de um continente.
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