D. José Policarpo
Palavras sábias, são palavras sábias, venham elas de onde vierem, e porque o são, é importante que o máximo de pessoas as ouçam e as sigam.
Eu não reproduziria aqui as palavras de D. José Policarpo se elas tivessem a ver com qualquer aspecto da doutrina da Igreja Católica (ou de qualquer outra) da qual ele é o máximo representante no nosso país.
Na minha qualidade de não crente não me incumbe esse papel. Respeito e compreendo todas as pessoas, crentes ou não, sigam elas esta ou aquela religião, e esse é o exemplo que devo dar.
Reconheço os malefícios das religiões, o extraordinário contributo que ao longo da história da humanidade sempre deram para a divisão entre os homens e pretexto para guerras, ódios, extermínios, em suma, sofrimento incalculável.
Mas também sei que os homens não são religiosos porque o queiram ser, apenas não conseguem deixar de o ser. O espaço da crença está inscrito no seu cérebro desde o princípio da humanidade, acreditar foi um dos factores que contribuiu para a sobrevivência da espécie quando ainda se estava muito longe das religiões… elas vieram depois, muito depois… à boleia.
Mas voltemos a D. Policarpo e às suas sábias palavras que nada têm a ver com crenças e doutrinas religiosas:
- “Cautela com os amores. Pensem duas vezes antes de casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meterem-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam;
- Sei que uma jovem europeia de formação cristã, a primeira vez que vai parar ao país deles, é sujeita ao regime das mulheres muçulmanas, imagine-se lá…
- Só é possível dialogar com quem quer dialogar, por exemplo com os nossos irmãos muçulmanos, o diálogo é muito difícil (…) porque eles não admitem sequer encarar a crítica do que pensam, que a sua verdade não seja a única e toda a verdade.
- Se queremos dialogar com muçulmanos temos de saber o bê-á-bá da sua compreensão da vida, da sua fé, portanto, a primeira coisa é conhecer melhor, respeitar.
- Nós somos muito ignorantes, queremos dialogar com os muçulmanos e não gastámos uma hora da nossa vida a perceber o que é que eles são. Quem é que em Portugal já leu o Alcorão?”
Estas palavras que servem de aviso às mulheres portuguesas e a todas as europeias não muçulmanas não significam que, na realidade, não seja possível que uma europeia católica não seja feliz casando com um muçulmano.
O que D. Policarpo quis dizer é que elas correm um grave risco para o qual devem estar alertadas, e este risco é evidente e óbvio pelo simples facto de que a cultura e a religião católica são muito diferentes da cultura e religião de Maomé.
Se o casamento em si, pelas naturais diferenças entre as pessoas, constitui já um interminável rol de compromissos e cedências recíprocas, imagine-se como será quando, entre eles, existem tão profundas diferenças culturais e religiosas.
E se a portuguesa Rute Isabel é muito feliz, pelo seu testemunho, no casamento que fez com o marroquino Abdelilah Suisse, a todos nós só nos resta congratularmo-nos com esse facto, agora, SrªDª Isabel, não fique chocada com as palavras de D. Policarpo porque a senhora, melhor do que ninguém, deve ter-se apercebido, ao longo da sua vida de casada, que as palavras do Cardeal têm toda a razão de ser, sejamos honestos e deixemo-nos de hipocrisias!
Eu não reproduziria aqui as palavras de D. José Policarpo se elas tivessem a ver com qualquer aspecto da doutrina da Igreja Católica (ou de qualquer outra) da qual ele é o máximo representante no nosso país.
Na minha qualidade de não crente não me incumbe esse papel. Respeito e compreendo todas as pessoas, crentes ou não, sigam elas esta ou aquela religião, e esse é o exemplo que devo dar.
Reconheço os malefícios das religiões, o extraordinário contributo que ao longo da história da humanidade sempre deram para a divisão entre os homens e pretexto para guerras, ódios, extermínios, em suma, sofrimento incalculável.
Mas também sei que os homens não são religiosos porque o queiram ser, apenas não conseguem deixar de o ser. O espaço da crença está inscrito no seu cérebro desde o princípio da humanidade, acreditar foi um dos factores que contribuiu para a sobrevivência da espécie quando ainda se estava muito longe das religiões… elas vieram depois, muito depois… à boleia.
Mas voltemos a D. Policarpo e às suas sábias palavras que nada têm a ver com crenças e doutrinas religiosas:
- “Cautela com os amores. Pensem duas vezes antes de casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meterem-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam;
- Sei que uma jovem europeia de formação cristã, a primeira vez que vai parar ao país deles, é sujeita ao regime das mulheres muçulmanas, imagine-se lá…
- Só é possível dialogar com quem quer dialogar, por exemplo com os nossos irmãos muçulmanos, o diálogo é muito difícil (…) porque eles não admitem sequer encarar a crítica do que pensam, que a sua verdade não seja a única e toda a verdade.
- Se queremos dialogar com muçulmanos temos de saber o bê-á-bá da sua compreensão da vida, da sua fé, portanto, a primeira coisa é conhecer melhor, respeitar.
- Nós somos muito ignorantes, queremos dialogar com os muçulmanos e não gastámos uma hora da nossa vida a perceber o que é que eles são. Quem é que em Portugal já leu o Alcorão?”
Estas palavras que servem de aviso às mulheres portuguesas e a todas as europeias não muçulmanas não significam que, na realidade, não seja possível que uma europeia católica não seja feliz casando com um muçulmano.
O que D. Policarpo quis dizer é que elas correm um grave risco para o qual devem estar alertadas, e este risco é evidente e óbvio pelo simples facto de que a cultura e a religião católica são muito diferentes da cultura e religião de Maomé.
Se o casamento em si, pelas naturais diferenças entre as pessoas, constitui já um interminável rol de compromissos e cedências recíprocas, imagine-se como será quando, entre eles, existem tão profundas diferenças culturais e religiosas.
E se a portuguesa Rute Isabel é muito feliz, pelo seu testemunho, no casamento que fez com o marroquino Abdelilah Suisse, a todos nós só nos resta congratularmo-nos com esse facto, agora, SrªDª Isabel, não fique chocada com as palavras de D. Policarpo porque a senhora, melhor do que ninguém, deve ter-se apercebido, ao longo da sua vida de casada, que as palavras do Cardeal têm toda a razão de ser, sejamos honestos e deixemo-nos de hipocrisias!
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