Millôr Fernandes
Nasceu no Rio, em 1923, e é um desenhista, humorista, escritor, tradutor e dramaturgo.
Aos dez anos de idade vendeu por dez mil réis o seu primeiro desenho para a publicação “O Jornal do Rio de Janeiro”.
Trabalha para a revista “Cruzeiro” e acumula com actividade de escritor, tradutor e autor de peças para Teatro.
Deixa de colaborar com a revista “O Cruzeiro”em 1963 por causa de um texto,“A Verdadeira História do Paraíso”, que foi considerado ofensivo pela a Igreja Católica.
Em 1964, colaborou com o Diário Popular de Lisboa, em 68 começa a trabalhar com a revista “Veja” e em 69 torna-se um dos fundadores do Jornal “O Pasquim”.
Nos anos seguintes escreve peças de teatro, textos de humor, poesia e volta a expor no Museu de Arte Moderna no Rio.
Traduziu do inglês e do francês várias obras, principalmente peças de teatro, entre elas, clássicos de Sófocles, Shakespear, Molière, Brecht e Tennessee Williams.
Regressa à revista “Veja” onde se encontra desde 2004.
Aos dez anos de idade vendeu por dez mil réis o seu primeiro desenho para a publicação “O Jornal do Rio de Janeiro”.
Trabalha para a revista “Cruzeiro” e acumula com actividade de escritor, tradutor e autor de peças para Teatro.
Deixa de colaborar com a revista “O Cruzeiro”em 1963 por causa de um texto,“A Verdadeira História do Paraíso”, que foi considerado ofensivo pela a Igreja Católica.
Em 1964, colaborou com o Diário Popular de Lisboa, em 68 começa a trabalhar com a revista “Veja” e em 69 torna-se um dos fundadores do Jornal “O Pasquim”.
Nos anos seguintes escreve peças de teatro, textos de humor, poesia e volta a expor no Museu de Arte Moderna no Rio.
Traduziu do inglês e do francês várias obras, principalmente peças de teatro, entre elas, clássicos de Sófocles, Shakespear, Molière, Brecht e Tennessee Williams.
Regressa à revista “Veja” onde se encontra desde 2004.
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