OBAMA – PRÉMIO NOBEL
O Júri de Oslo atribuiu com um recorde de votos favoráveis, 205, a Barack Obama o Prémio Nobel da Paz.
Muita gente apareceu a dizer que foi uma atribuição prematura, que o pouco tempo que tem de Presidência não lhe permitiu ainda fazer nada de concreto.
As pessoas esquecem-se de um aspecto muito importante: é que, no exercício das suas funções, o presidente Obama não impõe, não ordena, não ameaça, não faz imposições, como bom democrata e humanista que é, conversa, persuade, negoceia.
O mundo é muito complexo, os problemas e as situações mais graves como a da Palestina entre árabes e judeus, há mais de meio século que se arrasta, o terrorismo da Alcaeda, pessimamente conduzido por Bush com a invasão do Iraque, é de muito difícil resolução e por muito que nós gostássemos ninguém é portador de uma varinha mágica.
Obama mudou radicalmente a face da América perante o mundo, mundo perante o qual estava desacreditada por motivos de que todos nos lembramos, o mais grave dos quais talvez tenha sido o de mentir para justificar a invasão militar do Iraque, para além de ter infringido os direitos humanos e marginalizado as Nações Unidas.
Obama acabou com aquela atitude arrogante e agressiva dos Estados Unidos e desencadeou uma política de diálogo com a Rússia, China e países da América Latina em pé de igualdade.
Num discurso célebre que produziu no Cairo estendeu as mãos aos árabes e acabou com as humilhações.
No entanto, para além de tudo quanto já fez e tem em curso, há que destacar um dos argumentos justificativos para a atribuição do Prémio apresentado pelo Júri de Oslo:
“Poucas pessoas houve que tenham sabido atrair a atenção do mundo, como Obama, e dar aos povos esperança num melhor futuro. A sua diplomacia baseia-se na ideia de que aqueles que dirigem o mundo devem-nos fazer partilhar os valores da maioria dos povos do mundo”.
Apetece-me bater palmas…
O Júri de Oslo atribuiu com um recorde de votos favoráveis, 205, a Barack Obama o Prémio Nobel da Paz.
Muita gente apareceu a dizer que foi uma atribuição prematura, que o pouco tempo que tem de Presidência não lhe permitiu ainda fazer nada de concreto.
As pessoas esquecem-se de um aspecto muito importante: é que, no exercício das suas funções, o presidente Obama não impõe, não ordena, não ameaça, não faz imposições, como bom democrata e humanista que é, conversa, persuade, negoceia.
O mundo é muito complexo, os problemas e as situações mais graves como a da Palestina entre árabes e judeus, há mais de meio século que se arrasta, o terrorismo da Alcaeda, pessimamente conduzido por Bush com a invasão do Iraque, é de muito difícil resolução e por muito que nós gostássemos ninguém é portador de uma varinha mágica.
Obama mudou radicalmente a face da América perante o mundo, mundo perante o qual estava desacreditada por motivos de que todos nos lembramos, o mais grave dos quais talvez tenha sido o de mentir para justificar a invasão militar do Iraque, para além de ter infringido os direitos humanos e marginalizado as Nações Unidas.
Obama acabou com aquela atitude arrogante e agressiva dos Estados Unidos e desencadeou uma política de diálogo com a Rússia, China e países da América Latina em pé de igualdade.
Num discurso célebre que produziu no Cairo estendeu as mãos aos árabes e acabou com as humilhações.
No entanto, para além de tudo quanto já fez e tem em curso, há que destacar um dos argumentos justificativos para a atribuição do Prémio apresentado pelo Júri de Oslo:
“Poucas pessoas houve que tenham sabido atrair a atenção do mundo, como Obama, e dar aos povos esperança num melhor futuro. A sua diplomacia baseia-se na ideia de que aqueles que dirigem o mundo devem-nos fazer partilhar os valores da maioria dos povos do mundo”.
Apetece-me bater palmas…
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