INFORMAÇÕES ADICIONAIS
À ENTRVISTA Nº 77 SOB O TEMA:
“ÉTICA UNIVERSAL” (4)
Buda: Um Guia Espiritual
Juntamente com Jesus, Siddharta Gautama, o Buda (o Desperto, o Iluminado), é o guia mais representativo da história da humanidade.
Nasceu 500 anos antes de Jesus na fronteira entre a Índia e o Nepal. Procurou desde muito jovem resposta para quatro perguntas:
- O que é o sofrimento; de onde nasce; como suportá-lo e por que caminhos superá-lo.
Buda achou que a vida é sofrimento, que o sofrimento nasce do apego às coisas, que isso pode superar-se renunciando aos desejos o que exige, por sua vez, renunciar à ânsia do prazer e da mortificação até chegar ao nirvana – estado de calma, paz, pureza de sentimentos, libertação, elevação espiritual e o acordar à realidade).
Seu “caminho interior”, o budismo, é uma religião que recusou a religião do seu tempo e sua cultura, dos vedas, dos brâmanes e os sacrifícios cruéis.
Buda é um “mestre” na mesma acepção que se chamava a Jesus, uma espécie de psicoterapeuta que procura curar as pessoas do apego a si próprias, que proclama um caminho de libertação do egocentrismo para se abrir a uma compaixão universal. A religião que ele indicia, o budismo, é uma ética de vida. O budismo exige ao ser humano viver humanamente, humanizar-se com o exercício do altruísmo, da benevolência, da alegria silenciosa, solidária e serena.
O Budismo não é bem uma religião mas também não é correcto chamá-lo de filosofia, pois aborda muito mais que uma mera absorção intelectual.
O Budismo não tem uma definição: vamos denominá-lo “caminho de crescimento espiritual” através dos ensinamentos de Buda.
Juntamente com Jesus, Siddharta Gautama, o Buda (o Desperto, o Iluminado), é o guia mais representativo da história da humanidade.
Nasceu 500 anos antes de Jesus na fronteira entre a Índia e o Nepal. Procurou desde muito jovem resposta para quatro perguntas:
- O que é o sofrimento; de onde nasce; como suportá-lo e por que caminhos superá-lo.
Buda achou que a vida é sofrimento, que o sofrimento nasce do apego às coisas, que isso pode superar-se renunciando aos desejos o que exige, por sua vez, renunciar à ânsia do prazer e da mortificação até chegar ao nirvana – estado de calma, paz, pureza de sentimentos, libertação, elevação espiritual e o acordar à realidade).
Seu “caminho interior”, o budismo, é uma religião que recusou a religião do seu tempo e sua cultura, dos vedas, dos brâmanes e os sacrifícios cruéis.
Buda é um “mestre” na mesma acepção que se chamava a Jesus, uma espécie de psicoterapeuta que procura curar as pessoas do apego a si próprias, que proclama um caminho de libertação do egocentrismo para se abrir a uma compaixão universal. A religião que ele indicia, o budismo, é uma ética de vida. O budismo exige ao ser humano viver humanamente, humanizar-se com o exercício do altruísmo, da benevolência, da alegria silenciosa, solidária e serena.
O Budismo não é bem uma religião mas também não é correcto chamá-lo de filosofia, pois aborda muito mais que uma mera absorção intelectual.
O Budismo não tem uma definição: vamos denominá-lo “caminho de crescimento espiritual” através dos ensinamentos de Buda.
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