INFORMAÇÕES ADICIONAIS
À ENTREVISTA Nº 97 SOB O TEMA:
“O NOME DE DEUS?” (4)
Ontem, Como Hoje…
A violência religiosa não é coisa do passado, dos livros de história. Não é algo apenas do Islão. Em tempos recentes tem havido massacres e guerras entre cristãos maronitas e muçulmanos, entre muçulmanos sunitas e xiitas, incluindo sírios, palestinos e drusos israelitas. Também entre os iranianos e iraquianos, indianos e paquistaneses, hindus e sikhs, budistas, entre os tâmeis cingaleses (maioritariamente hinduístas mas também cristãos e muçulmanos)) e hindus. Há diferenças entre os monges budistas e os líderes católicos do Vietname, e entre católicos e protestantes na Irlanda do Norte.
Embora haja sempre interesses económicos ou políticos misturados em todos estes conflitos há, e sempre houve, uma violência que tem raízes puramente religiosas e isso significa a existência de uma lógica de que cada um desses grupos julga que o “verdadeiro” Deus está “connosco” com a nossa religião, com a nossa nação, e isso permite tudo contra os “outros ".
A violência religiosa não é coisa do passado, dos livros de história. Não é algo apenas do Islão. Em tempos recentes tem havido massacres e guerras entre cristãos maronitas e muçulmanos, entre muçulmanos sunitas e xiitas, incluindo sírios, palestinos e drusos israelitas. Também entre os iranianos e iraquianos, indianos e paquistaneses, hindus e sikhs, budistas, entre os tâmeis cingaleses (maioritariamente hinduístas mas também cristãos e muçulmanos)) e hindus. Há diferenças entre os monges budistas e os líderes católicos do Vietname, e entre católicos e protestantes na Irlanda do Norte.
Embora haja sempre interesses económicos ou políticos misturados em todos estes conflitos há, e sempre houve, uma violência que tem raízes puramente religiosas e isso significa a existência de uma lógica de que cada um desses grupos julga que o “verdadeiro” Deus está “connosco” com a nossa religião, com a nossa nação, e isso permite tudo contra os “outros ".
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