INFORMAÇÕES ADICIONAIS
À ENTRVISAT Nº 97 SOB O TEMA:
“O NOME DE DEUS” (2)
Monoteísmo e Violência
Os monoteístas defendem uma verdade absoluta revelada pelo próprio Deus através das pessoas e de escritos sagrados. Os politeístas não são tão pretensiosos: os deuses comportam-se como seres humanos e, como seres humanos, podem ser tolerantes ou não. Isso explica que gregos e os romanos estivessem dispostos a incluir o deus dos judeus em seu panteão e os judeus nunca tenham aceite no seu Templo os deuses "pagãos", dos "gentios".
É por isso que as religiões que acreditam que o "único" e o “verdadeiro” deus é o seu, comportam-se como ninhos de intolerância e violência. A história mostra que há uma especial violência nas religiões voltadas para fora, proselitistas, missionárias, militantes, que procuram expandir-se, convencer e vencer. Assim é, e assim têm agido o Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Os Sikhs também protagonizaram a guerra contra os hindus e muçulmanos.
Houve violência e "guerras santas" no Judaísmo: Yahvéh é um deus tribal, guerreiro e invejoso, é o "Deus dos exércitos." Houve violência, abundante e cruel, no Cristianismo, as Cruzadas e a conquista da América em particular. Houve-a durante séculos entre diferentes grupos dentro do Cristianismo: guerras do Papado de Roma contra todos os tipos de "hereges", guerras de católicos contra protestantes e de protestantes contra católicos, de calvinistas contra os católicos, de luteranos contra os anabaptistas, de católicos contra os huguenotes… guerras incontáveis pelos apelidados “cristãos”.
Os monoteístas defendem uma verdade absoluta revelada pelo próprio Deus através das pessoas e de escritos sagrados. Os politeístas não são tão pretensiosos: os deuses comportam-se como seres humanos e, como seres humanos, podem ser tolerantes ou não. Isso explica que gregos e os romanos estivessem dispostos a incluir o deus dos judeus em seu panteão e os judeus nunca tenham aceite no seu Templo os deuses "pagãos", dos "gentios".
É por isso que as religiões que acreditam que o "único" e o “verdadeiro” deus é o seu, comportam-se como ninhos de intolerância e violência. A história mostra que há uma especial violência nas religiões voltadas para fora, proselitistas, missionárias, militantes, que procuram expandir-se, convencer e vencer. Assim é, e assim têm agido o Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Os Sikhs também protagonizaram a guerra contra os hindus e muçulmanos.
Houve violência e "guerras santas" no Judaísmo: Yahvéh é um deus tribal, guerreiro e invejoso, é o "Deus dos exércitos." Houve violência, abundante e cruel, no Cristianismo, as Cruzadas e a conquista da América em particular. Houve-a durante séculos entre diferentes grupos dentro do Cristianismo: guerras do Papado de Roma contra todos os tipos de "hereges", guerras de católicos contra protestantes e de protestantes contra católicos, de calvinistas contra os católicos, de luteranos contra os anabaptistas, de católicos contra os huguenotes… guerras incontáveis pelos apelidados “cristãos”.
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