INFORMAÇÕES ADICIONAIS À
ENTREVISTA Nº 44 SOBRE O TEMA :
"EXISTE O INFERNO?" (6)
"EXISTE O INFERNO?" (6)
Fecha-se o Limbo e reafirma-se o Inferno.
Em outubro de 2004 o Papa João Paulo II confiou ao cardeal Ratzinger, a criação de uma comissão de teólogos para estudar e determinar se existe limbo. Trabalharam durante três anos discutindo e especulando sobre tema tão absurdo. Finalmente, em 2007, eles fecharam as portas a esse outro “lugar”….
Limbo foi um lugar idealizado nos séculos medievais, como um produto "lógico" que resultou da doutrina do pecado original: era o lugar onde iam parar as crianças não baptizadas que por terem herdado esse primeiro pecado original, não podiam entrar o céu, mas não tendo ainda raciocínio também não havia possibilidades de pecar para justificar a ida para o inferno.
No Catecismo de Pio X (prescritos em 1905 e em vigor durante a maior parte do século XX) afirmava-se que naquele lugar as crianças "não têm Deus, mas não sofrem." Limbo já não apareceu no novo Catecismo Católico de 1992.
Esta invenção teológica provocou durante séculos uma enorme dor aos pais e às mães que viram as seus filhos pequenos morrem de fome, de doenças ou qualquer outro motivo, sem terem tido tempo de aplicar o rito do baptismo. Naturalmente, o medo de que suas crianças caíssem no limbo e não voltassem a vê-los era um meio de coerção para que as famílias decidissem baptizá-los rapidamente.
Limbo foi um lugar idealizado nos séculos medievais, como um produto "lógico" que resultou da doutrina do pecado original: era o lugar onde iam parar as crianças não baptizadas que por terem herdado esse primeiro pecado original, não podiam entrar o céu, mas não tendo ainda raciocínio também não havia possibilidades de pecar para justificar a ida para o inferno.
No Catecismo de Pio X (prescritos em 1905 e em vigor durante a maior parte do século XX) afirmava-se que naquele lugar as crianças "não têm Deus, mas não sofrem." Limbo já não apareceu no novo Catecismo Católico de 1992.
Esta invenção teológica provocou durante séculos uma enorme dor aos pais e às mães que viram as seus filhos pequenos morrem de fome, de doenças ou qualquer outro motivo, sem terem tido tempo de aplicar o rito do baptismo. Naturalmente, o medo de que suas crianças caíssem no limbo e não voltassem a vê-los era um meio de coerção para que as famílias decidissem baptizá-los rapidamente.
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