quinta-feira, janeiro 09, 2014

Exibição dos inocentes
Vi na televisão…



A rapariga que mostraram na televisão tem dez anos, segundo disseram. O operador de câmara insistia em mostra-lhe os pés, toscos, rudes, que nunca, por certo, tinham visto calçado.

Estamos no Afeganistão e ela está sentada num banco de uma Esquadra da Polícia para onde tinha fugido, logo de manhã, para pedir protecção contra o pai e o irmão. Este tinha-lhe vestido um colete de bombas que ela recusara usar e o pai, quando ela chegou a casa, bateu-lhe pela desobediência.

Que religião é esta? Que espécie de gente é esta em que o chefe da família fabrica anualmente filhos para os fazer rebentar como bombas de carnaval no meio de pessoas, sejam elas quais forem, basta que sejam muitas?

Dizem que são da Al-Kaeda, uma organização pertencente a uma ala extremista do Islamismo, seguidores de Maomé e do Corão o que, acredito sinceramente, deve horrorizar os seguidores esta religião.

Em Setembro de 2001 chocaram o mundo destruindo as Torres Gémeas, em Nova York, matando centenas de pessoas e, com este tipo de acções, os seus planos a longo prazo passam por dominar os islamitas moderados e os de quaisquer outras religiões em obediência a um deus e a um livro, o Corão.

Eles são, não só uma ameaça para a vida daquela menina indefesa e de muitas outras crianças de outras famílias, atentando contra as mais elementares leis da natureza jamais infringidas por outra espécie animal, mas também para a sociedade e o mundo.

Não sei se a guerra que lhes é movida, liderada pelos EUA, está a ser bem conduzida - desde aquela estúpida invasão ao Iraque -  mas move-me um sentimento de apoio e respeito por todos aqueles, a começar pelos Serviços de Informação de todos os países, que lutam e nos procuram defender deste tipo de gente porque chamar-lhes pessoas é uma ofensa a todos nós.

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