Trump não o ouve... |
Quem vê caras
Vê corações...
Há duas caras na política internacional
que detesto porque são o retrato, para mim, do que é o mau carácter, ausência
total de sensibilidade e malvadez.
Kim Jong Vu, líder da Coreia do Norte e
Donal Trump, este mais próximo de nós. Claro que há diferenças entre um e
outro. Pertencem a países com histórias e culturas diferentes, tão diferentes
que as comparações entre um e outro podem ser diferentes.
A Coreia do
Norte é uma República totalitarista stalinista, considerado um país quase
isolado do resto do mundo devido a um embargo económico causado
pela sua insistência em fazer testes com armas nucleares, evitando também a
exportação de tecnologia nuclear.
A Coreia do Norte é um país com um regime político demente, liderado por pessoas dementes, ou que se fingem como tal, que recorrem ao assassínio, o último dos quais foi o irmão do próprio Presidente, não obstante viver fora do seu país, na Malásia, e afastado da vida do seu país não conseguindo, contudo, cortar os laços de parentesco o que lhe foi fatal numa família autofágica, que vai na 3ª geração e, no seio da qual, mais de trezentas pessoas já foram mortas, algumas delas por processos macabros como, por exemplo, comidas por cães esfomeados.
Por questões de ajuste de contas com a história, o actual
Presidente, King Jong Vu, declarou não reconhecer, no assassinado, a pessoa do seu
irmão.
A sua cara, com aquele cabelo ridículo, deve ser sedutora para certas mulheres da sua corte a ponto de chorarem na sua presença impressionadas, de certo, com tanta beleza...
A vida, naquela sociedade, pouco ou nada conta e por isso o anonimato é a melhor forma de sobrevivência.
A outra cara, ou melhor, carantonha de melena loira com
aspecto de desvairado, é mais grave porque foi eleita pelos cidadãos, mesmo
sendo apenas 20%.
Depois de Barack Obama o contraste não podia ser maior em
todos os aspectos. Em matéria de carácter este Trump não tem por onde se lhe
pegue, pior ainda que eu julgava, depois de ter visto no Canal Odisseia um
documentário a seu respeito.
Os eleitores foram perfeitamente ludibriados por um homem que fez do engano e da fraude o trunfo para o sucesso da sua vida e que, num país que se formou a partir da imigração sem escolha de raças ou credos, de gente apenas na busca da liberdade para poderem trabalhar e triunfar na vida, proíbe agora a entrada de pessoas de sete países, agora já são seis, que têm em comum professarem a religião islâmica!
Um escândalo, uma vergonha...
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