quarta-feira, junho 14, 2017

Sempre ele...
Mister


Trump 


















Trump é uma personalidade complexada que devia ser objecto de estudo, especialmente tendo em vista a sua candidatura a Presidente dos EUA

Um país, o mais poderoso de todos, deveria acautelar a possibilidade do poder cair em mãos que ponham em risco o futuro, neste caso, do mundo.

Quando ontem, numa reunião com os seus ministros. pediu, ou melhor, ordenou, que cada um, a começar numa ponta da mesa, lhe tecesse um elogio público, atingiu os limites do ridículo a que uma comentadora, na televisão, chamou, candidamente, inapropriado.

Sem corar de vergonha, ouviu um chorrilho de elogios, cada um deles o mais rebuscado, percebendo-se, pelo contrário, o prazer que lhe proporcionava por corresponderem a uma necessidade de carência de auto estima perfeitamente patológica.

Os americanos elegeram um psicopata, mais ou menos perigoso, vamos ver..., que nega as evidências, troça da ciência e dos cientistas com a desfaçatez dos ignorantes empedernidos.

Não vai há muito tempo que foi eleito mas já parece uma eternidade que não sabemos como vai acabar perante tantas manifestações de loucura egocêntrica e paranoica.

Infelizmente, não é apenas um problema dos americanos que vão sofrer, para já, na Saúde, mas também da biodiversidade da vida ao cimo da Terra, coisa que ele nem entende o que seja para além de invencionices dos chineses para prejudicarem os seus interesses.

Este homem era um "entretainer" falante, que elegia Miss Universos num programa da televisão, vindo até a casar com uma delas, 26 anos mais nova, e que decidiu aceitar um convite maluco para ser Presidente da República, coisas que só acontecem na América... 

Como só sabia dizer meia dúzia de palavras, todas elas muito simples e entendíveis, acabou eleito e embora tivesse sido há meia dúzia de meses parece já uma eternidade que nos faz pôr as mãos na cabeça pelo risco que representa no futuro porque , se as manifestações de vaidade, não fazem mal a ninguém, o que se poderá dizer da construção de um muro de mais de 3.000 km para impedir a passagem para norte dos mexicanos, ou da proibição da entrada no país de pessoas da religião islâmica de certos países do Norte de África á excepção daqueles com quem ele negocia.

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