domingo, outubro 08, 2017

Hoje, não falo 

de 

Trump.










                                                     
                                                                         

Não falo porque este tipo me enoja. Fiquei emocionalmente doente desde que ele ganhou as eleições, hipótese que eu não admitia e estes textos devem ser uma espécie de terapia que me alivia a dor... e me dá alento para viver o resto destes quatro anos porque a hipótese da sua reeleição nem sequer me passa pela cabeça.

A sociedade que promoveu um fulano com este calibre a homem mais rico e poderoso do mundo está enferma, a suscitar desejos de que o melhor é apagar tudo e fazer de novo, desde o princípio... regressar ao Homem de Cromagnon.

Claro que já houve pior mas este tem a “bênção” dos seus contemporâneos como se fosse o dono do mundo, patético e desequilibrado da cabeça...

Por isso, me apetece dizer: - comecemos de novo, quarenta mil anos atrás, recém - chegados do continente africano quando ainda não sabíamos bem se iríamos sobreviver ao homem de Neandertal que muito mais velhos e possantes do que nós, que nos desfaziam com um par de bofetadas com os seus enormes braços e mãos.

Felizmente não eram tão espertos como os nossos avós para além de que tinham dificuldades de mobilidade acantonados que viviam nas suas grutas, o que lhes estreitou também os horizontes.

Não sei porquê mas se pintassem de louro um Neantdertal encontraríamos um Trump cujo avô, de resto, era de uma zona na Alemanha onde viveram os Neandertais e de onde, mais tarde, saiu o avô de Trump a caminho da América. Talvez, por isso, bruto no gesto e, principalmente nas palavras e decisões, como agora se está a provar com esta história do muro para vedar a passagem aos mexicanos que procuram na América uma melhor forma de vida.

Ás vezes, desconfio que ele é herdeiro dos Neandertais e não dos nossos avôs Cro-Magnon, mesmo fisicamente falando... No entanto, como nessa altura já era bastante rico comprou a sua sobrevivência e em vez de ter desaparecido há cerca de 28.000 anos nas praias do Algarve num processo de eliminação natural como os seus congeneres casou, à última da hora, com uma Melania que conheceu dos concursos de beleza que tinham lugar nessa época nas praias do Algarve e lá conseguiu safar-se à eliminação que lhe estava destinada.

Foi tudo uma questão de sorte mas os americanos pensaram que não, e julgaram que a fortuna dele era o resultado da sua argúcia, inteligência e capacidade e, vai daí, deram-lhe a Presidência.

Agora, começam a torcer o nariz mas o mal já está feito... e é muito difícil tirar do lugar de Presidente alguém que tenha sido eleito para o cargo como os americanos vão perceber agora, mesmo quando se trata de uma pessoa que tem afetadas as suas capacidades mentais como qualquer médico psiquiatra poderia testemunhar sob a forma de um atestado como é custoso este longo período de espera até ao fim do mandato.

De quantos enganos destes não fomos nós, europeus, vítimas nestes últimos 100 anos?...

Pronto, lá está, e voltei a falar do Trump!...  Desculpem-me.

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