Trump.
Não falo porque este tipo me enoja. Fiquei
emocionalmente doente desde que ele ganhou as eleições, hipótese que eu não
admitia e estes textos devem ser uma espécie de terapia que me alivia a dor...
e me dá alento para viver o resto destes quatro anos porque a hipótese da sua
reeleição nem sequer me passa pela cabeça.
A sociedade que promoveu um fulano com
este calibre a homem mais rico e poderoso do mundo está enferma, a suscitar
desejos de que o melhor é apagar tudo e fazer de novo, desde o princípio... regressar
ao Homem de Cromagnon.
Claro que já houve pior mas este tem a “bênção”
dos seus contemporâneos como se fosse o dono do mundo, patético e desequi librado da cabeça...
Por isso, me apetece dizer: - comecemos
de novo, quarenta mil anos atrás, recém - chegados do continente africano
quando ainda não sabíamos bem se iríamos sobreviver ao homem de Neandertal que
muito mais velhos e possantes do que nós, que nos desfaziam com um par de
bofetadas com os seus enormes braços e mãos.
Felizmente não eram tão espertos como os
nossos avós para além de que tinham dificuldades de mobilidade acantonados que
viviam nas suas grutas, o que lhes estreitou também os horizontes.
Não sei porquê mas se pintassem de louro
um Neantdertal encontraríamos um Trump cujo avô, de resto, era de uma zona na
Alemanha onde viveram os Neandertais e de onde, mais tarde, saiu o avô de Trump
a caminho da América. Talvez, por isso, bruto no gesto e, principalmente nas
palavras e decisões, como agora se está a provar com esta história do muro para
vedar a passagem aos mexicanos que procuram na América uma melhor forma de
vida.
Ás vezes, desconfio que ele é herdeiro
dos Neandertais e não dos nossos avôs Cro-Magnon, mesmo fisicamente falando... No entanto, como nessa altura já era
bastante rico comprou a sua sobrevivência e em vez de ter desaparecido há cerca
de 28.000 anos nas praias do Algarve num processo de eliminação natural como os
seus congeneres casou, à última da hora, com uma Melania que conheceu dos
concursos de beleza que tinham lugar nessa época nas praias do Algarve e lá conseguiu
safar-se à eliminação que lhe estava destinada.
Foi tudo uma questão de sorte mas os
americanos pensaram que não, e julgaram que a fortuna dele era o resultado da
sua argúcia, inteligência e capacidade e, vai daí, deram-lhe a Presidência.
Agora, começam a torcer o nariz mas o
mal já está feito... e é muito difícil tirar do lugar de Presidente alguém que
tenha sido eleito para o cargo como os americanos vão perceber agora, mesmo
quando se trata de uma pessoa que tem afetadas as suas capacidades mentais
como qualquer médico psiqui atra
poderia testemunhar sob a forma de um atestado como é custoso este longo período de espera até ao fim do mandato.
De quantos enganos destes não fomos nós,
europeus, vítimas nestes últimos 100 anos?...
Pronto, lá está, e voltei a falar do Trump!...
Desculpem-me.
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