INFORMAÇÕES ADICIONAIS
À ENTREVISTA SOBRE:
“ANJOS” E “ARCANJOS” (1)
“ANJOS” E “ARCANJOS” (1)
Uma Crença Muito Antiga
- A palavra “angel” vem do grego e significa mensageiro. Em muitas religiões antigas existem estes seres que estabelecem a ligação com um Deus distante dos humanos através de mensagens. Nos livros da Bíblia abundam os anjos. No mundo da Bíblia abundam os reis com as suas cortes cheias de cortesãos e servidores indispensáveis para o governo do rei funcionar.
Nesse mundo, Deus foi concebido pelos humanos como um rei e os anjos como seus cortesãos. Os israelitas foram um povo monoteísta mas viveram sempre rodeados de povos de tradição religiosa politeísta, com crenças que encerram uma forte influência sobre o judaísmo e que se expressam na Bíblia de muitas maneiras.
Os anjos da “corte celestial” do Deus-Rei converteram-se numa espécie de seres semi-divinos aos quais se podia recorrer permanentemente para “se chegar” a um Deus inacessível.
Nas religiões com anjos eles são sempre os intermediários entre deuses e humanos. Entre os persas, um anjo revelou “a verdade” a Zoroastro. Entre os judeus, um anjo deteve Abraão para que entendesse que Deus não queria que ele matasse o próprio filho, Isaac. No cristianismo, o anjo Gabriel anunciou a Maria que teria um filho maravilhoso. No islamismo, esse mesmo anjo Gabriel chama Maomé para lhe ditar o Corão, revelação de Deus.
Anjos: Varões com Asas
Como os israelitas estiveram cativos na Babilónia seiscentos anos antes de Jesus, provavelmente por influência Mesopotâmica começaram a representar os anjos com asas, tal como os babilónicos representavam os seres divinos. Com asas os deuses podiam mover-se com facilidade entre o “céu de cima” onde reina Deus e a terra habitada pelos humanos. Tal como Deus, os anjos são sempre varões: a corte de um Deus masculino formou-se, naturalmente, com servidores masculinos.
Uma Crença Oficial
Esta antiga crença mítica é hoje mantida pela doutrina oficial da igreja católica. O catecismo católico fala sobre os anjos em números que variam entre os 328 e 336, nestes termos:
- “A existência de seres espirituais, não corporais a que a sagrada escritura habitualmente chama anjos é uma verdade de fé. O testemunho das Escrituras é tão claro como a unanimidade da Tradição… Não obstante, sendo criaturas pessoais e imortais, superam em perfeição a todas as criaturas visíveis… Toda a vida de igreja beneficia com a ajuda misteriosa e poderosa dos anjos…”
- A palavra “angel” vem do grego e significa mensageiro. Em muitas religiões antigas existem estes seres que estabelecem a ligação com um Deus distante dos humanos através de mensagens. Nos livros da Bíblia abundam os anjos. No mundo da Bíblia abundam os reis com as suas cortes cheias de cortesãos e servidores indispensáveis para o governo do rei funcionar.
Nesse mundo, Deus foi concebido pelos humanos como um rei e os anjos como seus cortesãos. Os israelitas foram um povo monoteísta mas viveram sempre rodeados de povos de tradição religiosa politeísta, com crenças que encerram uma forte influência sobre o judaísmo e que se expressam na Bíblia de muitas maneiras.
Os anjos da “corte celestial” do Deus-Rei converteram-se numa espécie de seres semi-divinos aos quais se podia recorrer permanentemente para “se chegar” a um Deus inacessível.
Nas religiões com anjos eles são sempre os intermediários entre deuses e humanos. Entre os persas, um anjo revelou “a verdade” a Zoroastro. Entre os judeus, um anjo deteve Abraão para que entendesse que Deus não queria que ele matasse o próprio filho, Isaac. No cristianismo, o anjo Gabriel anunciou a Maria que teria um filho maravilhoso. No islamismo, esse mesmo anjo Gabriel chama Maomé para lhe ditar o Corão, revelação de Deus.
Anjos: Varões com Asas
Como os israelitas estiveram cativos na Babilónia seiscentos anos antes de Jesus, provavelmente por influência Mesopotâmica começaram a representar os anjos com asas, tal como os babilónicos representavam os seres divinos. Com asas os deuses podiam mover-se com facilidade entre o “céu de cima” onde reina Deus e a terra habitada pelos humanos. Tal como Deus, os anjos são sempre varões: a corte de um Deus masculino formou-se, naturalmente, com servidores masculinos.
Uma Crença Oficial
Esta antiga crença mítica é hoje mantida pela doutrina oficial da igreja católica. O catecismo católico fala sobre os anjos em números que variam entre os 328 e 336, nestes termos:
- “A existência de seres espirituais, não corporais a que a sagrada escritura habitualmente chama anjos é uma verdade de fé. O testemunho das Escrituras é tão claro como a unanimidade da Tradição… Não obstante, sendo criaturas pessoais e imortais, superam em perfeição a todas as criaturas visíveis… Toda a vida de igreja beneficia com a ajuda misteriosa e poderosa dos anjos…”
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