Informação Adicional à Entrevista Nº 73 So o Tema:
“A Infalibilidade do Papa” (3 e último)
As Raízes da Infalibilidade
O Papa Gregório VII, autor do “Dictatus Papae”, ao qual se refere o Investigador que intervém telefonicamente na última Entrevista, governou a igreja entre 1073 e 1085 quando Roma era o poder máximo na Europa.
Nesse documento, “Dictatus Papae”, observa-se pela primeira vez na história da igreja Romana, a proclamação aberta, não só do poder absoluto do Papa, como também da identificação desse Poder com a Verdade. Gregório VII declarou o Papa, Pontífice Único da Igreja e de todos os crentes, clero, bispos, igrejas e concílios, senhor supremo do mundo, a quem os reis deviam subordinar-se por serem “humanos pecadores” e reclamou para a igreja de Roma, que ele dirigia, uma competência ilimitada em legislação, administração e juízo.
Cinco anos depois, o Papa Inocêncio III, um homem do Poder e para o Poder, ratificou essa arrogância ao declarar:
- “Todo o clérigo deve obedecer ao Papa, mesmo que ele mande fazer o mal já que ninguém pode julgar o Papa”.
No entender de alguns analistas da história eclesiástica, o Papa Inocêncio III terá sido o mais criminoso de todos os que chegaram àquele alto cargo pois está ligado à matança dos albigenses, ao início das Cruzadas e da Inquisição.
O poder do Papa não deixou de crescer em arrogância, ambição e centralismo desde os tempos de Gregório VII e Inocêncio III.
Em 1651, Thomas Hobbes, na famosa obra “Leviatan” afirmava:
- “O Papa não é mais que o espectro do desaparecido império Romano, sobre cuja tumba ostenta a sua coroa.”
As Raízes da Infalibilidade
O Papa Gregório VII, autor do “Dictatus Papae”, ao qual se refere o Investigador que intervém telefonicamente na última Entrevista, governou a igreja entre 1073 e 1085 quando Roma era o poder máximo na Europa.
Nesse documento, “Dictatus Papae”, observa-se pela primeira vez na história da igreja Romana, a proclamação aberta, não só do poder absoluto do Papa, como também da identificação desse Poder com a Verdade. Gregório VII declarou o Papa, Pontífice Único da Igreja e de todos os crentes, clero, bispos, igrejas e concílios, senhor supremo do mundo, a quem os reis deviam subordinar-se por serem “humanos pecadores” e reclamou para a igreja de Roma, que ele dirigia, uma competência ilimitada em legislação, administração e juízo.
Cinco anos depois, o Papa Inocêncio III, um homem do Poder e para o Poder, ratificou essa arrogância ao declarar:
- “Todo o clérigo deve obedecer ao Papa, mesmo que ele mande fazer o mal já que ninguém pode julgar o Papa”.
No entender de alguns analistas da história eclesiástica, o Papa Inocêncio III terá sido o mais criminoso de todos os que chegaram àquele alto cargo pois está ligado à matança dos albigenses, ao início das Cruzadas e da Inquisição.
O poder do Papa não deixou de crescer em arrogância, ambição e centralismo desde os tempos de Gregório VII e Inocêncio III.
Em 1651, Thomas Hobbes, na famosa obra “Leviatan” afirmava:
- “O Papa não é mais que o espectro do desaparecido império Romano, sobre cuja tumba ostenta a sua coroa.”
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