INFORMAÇÕES ADICIONAIS
À 17ª ENTREVISTA SOBRE O TEMA:
“JESUS PERDIDO NO TEMPLO” (3º e última)
Uma Personalidade Esquizofrénica
A teologia tradicional apresenta Jesus como uma pessoa de dupla natureza, divina e humana. Estas duas naturezas permitiriam a Jesus ter uma dupla consciência: como Deus sabia de tudo, até mesmo em criança sabia o que iria acontecer em toda a sua vida, com todos os seus detalhes, e em homem, como qualquer outro ser humano, uma descoberta progressiva, gradual da sua missão.
Só uma proposta dogmática pode apresentar um homem com duas mentes, uma omnisciente e outra limitada: um deus disfarçado de homem ou um homem que esconde um deus.
Estas idéias, enraizadas na filosofia de Aristóteles, para serem aceites transformaram em dogma, durante séculos, a personalidade de Jesus num esquizofrénico ou bipolar, um candidato a psicopata.
Só uma proposta dogmática pode apresentar um homem com duas mentes, uma omnisciente e outra limitada: um deus disfarçado de homem ou um homem que esconde um deus.
Estas idéias, enraizadas na filosofia de Aristóteles, para serem aceites transformaram em dogma, durante séculos, a personalidade de Jesus num esquizofrénico ou bipolar, um candidato a psicopata.
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