quinta-feira, novembro 17, 2011

O Monoteísmo (última parte)




Thomas Jefferson, a propósito da Santíssima Trindade, estava certo quando afirmou: «o ridículo é a única arma que pode ser utilizada contra proposições ininteligíveis».

E mais adiante:

«Falar de existências imateriais é o mesmo que falar de nadas. Dizer que a alma humana, os anjos e deus são imateriais é o mesmo que dizer que eles são nadas ou então que não existe deus, nem anjos, nem alma. Não consigo pensar de outra maneira…sem mergulhar no imenso abismo dos sonhos e espectros. Bastam-me, e já me ocupam o suficiente, as coisas que são, para me atormentar ou preocupar com as que podem de facto ser, mas das quais não tenho provas.»

James Madison, 4º Presidente dos EUA, de 1809 a 1817, desabafava com veemência:

«Durante quase 15 séculos, a autoridade oficial do Cristianismo foi posta à prova. Quais foram os resultados? Por toda a parte, e em maior ou menor grau, orgulho e indolência no clero, ignorância e servilismo nos leigos; e nuns e noutros, superstição, preconceito e perseguição.»

Para Benjamin Franklin
«os faróis são mais úteis que as Igrejas».

No trecho de uma carta para Jefferson, John Adams, (1º Vice-Presidente dos E.U.A e o seu 2º Presidente) escreveu:

«Quase estremeço quando penso em aludir ao mais fatal exemplo de causas de padecimento que a história da humanidade preservou – a Cruz. Veja-se as calamidades que essa máquina de padecimento causou».

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