O SEXO E A IGREJA
(Parte Final)
Desde muito cedo que alguns homens perceberam o poder e a força da necessidade de acreditar e daí à criação, primeiro de simples Crenças e depois das Religiões foi um passo. À necessidade de acreditar chamaram-lhe fé e colocaram-na ao serviço dos seus objectivos: controlar as mentes, dominar os homens, colocá-los na sua esfera de obediência.
O sexo não é bem visto pela Igreja. Ela trata-o mal, tem-lhe aversão, condena-o porque ele é uma fonte de prazer, de todas a mais forte, e pode conduzir o homem à emancipação pela felicidade: “Se eu sou feliz pelo amor com outra pessoa não preciso de mais nada”… e isto não agrada à Igreja.
A Igreja também fala de amor e felicidade porque são aliciantes demasiado sedutores para que não constituam argumentos de atracção mas, no fundo, as Igrejas não estão interessadas na felicidade dos homens, apenas no seu controle e domínio.
Esta maneira de sentir que permite a uma pessoa desfalecer de prazer e felicidade nos braços de outra pessoa amada, levanta invejas à Igreja. Ela também quer as pessoas felizes… mas ajoelhadas, em contemplação, se possível em êxtase, prontas e dóceis aos pés de uma imagem, à mercê dos senhores da Igreja.
Conseguem até, tal a força da necessidade de amar, levar os seus súbitos a paixões de uma vida inteira pela imagem de um homem ou de uma mulher que eles fizeram santos e que por amor se lhes dedicam em recolhimento e clausura.
Mas, para que a confusão seja maior no espírito dos crentes misturam, de forma envergonhada, sexo e doutrina:
- “As núpcias cristãs supõem sempre uma intimidade e uma cumplicidade com Jesus Cristo que só é plena se for do casal” consorciado aos pés do altar, acrescento eu, fazendo-me lembrar a velha estratégia de que: se não podes vencer o inimigo alia-te a ele.
O óptimo, para a Igreja, seria que todos casássemos com Deus. Repare-se, que os três primeiros mandamentos, que não são primeiros por acaso mas porque a doutrina os considera prioritários são:
1º Amar a Deus sobre todas as coisas;
2º Não tomar seu Santo Nome em vão;
3º Guardar Domingos e Festas de guarda;
A tradução desta prioridade é que nós “nascemos para amar e servir Deus” e eu concluo que, na prática, isto significa que as pessoas nascem para servir e obedecer aos homens da Igreja… e isto porque Deus nunca se nos apresentou nem nos disse o que pretendia de nós.
Resta-nos, e não é pouco, as armas da razão, da inteligência, e do bom senso para controlarmos as nossas vidas com as nossas saudáveis emoções. Apesar de tudo, com elas, conseguimos ultrapassar até hoje todos os obstáculos e vicissitudes… como será no futuro?
- Ganharemos nós ou as “Al-Qaedas” de todo o mundo?
O sexo não é bem visto pela Igreja. Ela trata-o mal, tem-lhe aversão, condena-o porque ele é uma fonte de prazer, de todas a mais forte, e pode conduzir o homem à emancipação pela felicidade: “Se eu sou feliz pelo amor com outra pessoa não preciso de mais nada”… e isto não agrada à Igreja.
A Igreja também fala de amor e felicidade porque são aliciantes demasiado sedutores para que não constituam argumentos de atracção mas, no fundo, as Igrejas não estão interessadas na felicidade dos homens, apenas no seu controle e domínio.
Esta maneira de sentir que permite a uma pessoa desfalecer de prazer e felicidade nos braços de outra pessoa amada, levanta invejas à Igreja. Ela também quer as pessoas felizes… mas ajoelhadas, em contemplação, se possível em êxtase, prontas e dóceis aos pés de uma imagem, à mercê dos senhores da Igreja.
Conseguem até, tal a força da necessidade de amar, levar os seus súbitos a paixões de uma vida inteira pela imagem de um homem ou de uma mulher que eles fizeram santos e que por amor se lhes dedicam em recolhimento e clausura.
Mas, para que a confusão seja maior no espírito dos crentes misturam, de forma envergonhada, sexo e doutrina:
- “As núpcias cristãs supõem sempre uma intimidade e uma cumplicidade com Jesus Cristo que só é plena se for do casal” consorciado aos pés do altar, acrescento eu, fazendo-me lembrar a velha estratégia de que: se não podes vencer o inimigo alia-te a ele.
O óptimo, para a Igreja, seria que todos casássemos com Deus. Repare-se, que os três primeiros mandamentos, que não são primeiros por acaso mas porque a doutrina os considera prioritários são:
1º Amar a Deus sobre todas as coisas;
2º Não tomar seu Santo Nome em vão;
3º Guardar Domingos e Festas de guarda;
A tradução desta prioridade é que nós “nascemos para amar e servir Deus” e eu concluo que, na prática, isto significa que as pessoas nascem para servir e obedecer aos homens da Igreja… e isto porque Deus nunca se nos apresentou nem nos disse o que pretendia de nós.
Resta-nos, e não é pouco, as armas da razão, da inteligência, e do bom senso para controlarmos as nossas vidas com as nossas saudáveis emoções. Apesar de tudo, com elas, conseguimos ultrapassar até hoje todos os obstáculos e vicissitudes… como será no futuro?
- Ganharemos nós ou as “Al-Qaedas” de todo o mundo?
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