INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
À ENTREVISTA Nº 39 SOBRE O TEMA:
“VIOLÊNCIA SOBRE AS MULHERES” (3)
O Adultério e a Lei do FunilEm Israel, o adultério era considerado um crime público. Pelas leis antigas poderiam ser punido com a morte. Ao longo dos anos, a tradição e os costumes, controlados pelos homens, deu a essa lei, como tantas outras, uma interpretação masculina. E assim, o adultério do homem casado era um crime somente se o relacionamento fosse com uma mulher casada, mas no caso de uma prostituta, solteira ou escrava, a relação não era considerada criminosa ou adultério.
A lei era o funil, no caso de mulheres bastava que tivessem relações com qualquer homem. Tradicionalmente, a mulher suspeita de adultério era submetida a um teste de público: faziam-na tomar as águas amargas. Se a barriga inchasse era prova que ela tinha sido adúltera. Se não sentisse nenhum desconforto, era uma falsa suspeita (Números 5.11 a 31). Este teste o realizava a cada dia um padre na porta de Nicanor no Templo de Jerusalém. O homem não era submetido a esse ritual humilhante.
A lei era o funil, no caso de mulheres bastava que tivessem relações com qualquer homem. Tradicionalmente, a mulher suspeita de adultério era submetida a um teste de público: faziam-na tomar as águas amargas. Se a barriga inchasse era prova que ela tinha sido adúltera. Se não sentisse nenhum desconforto, era uma falsa suspeita (Números 5.11 a 31). Este teste o realizava a cada dia um padre na porta de Nicanor no Templo de Jerusalém. O homem não era submetido a esse ritual humilhante.
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