INFORMAÇÕES ADICIONAIS
À ENTREVISTA Nº 43 SOBRE O TEMA:
“JESUS E A SIDA”(3)
As Cifras da Pandemia
A epidemia de SIDA ameaça não só a saúde pública mundial, mas também os direitos humanos e desenvolvimento. De acordo com o relatório do ONU/SIDA de 2006, mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com o HIV (vírus da imunodeficiência humana) ou já estão na fase da SIDA. Quatro em cada dez pessoas que vivem com HIV são mulheres e cerca de 3 milhões são menores de 15 anos. Em 2005, havia 5 milhões de novas infecções e 3 milhões de pessoas morreram de SIDA.
O Conselho de Segurança da ONU reconhecia em Janeiro de 2000 que a pandemia da SIDA ameaçava directamente a segurança nacional e internacional pela dinâmica de mútuo reforço e pela ligação que se estabelece entre a SIDA e a pobreza e falta de informação. A epidemia da SIDA aprofunda a pobreza e alimenta-se dela
Se não se tomar em conta o "efeito SIDA", as alternativas que se procuram para fugir da pobreza, tanto de natureza pessoal – emigração e sexo - como nacionais – cabeleireiras e turismo – podem criar condições e cenários que vão espalhar a epidemia.
Na América Latina e no Caribe estimam-se cerca de 2 milhões de pessoas que vivem com a infecção. Este número inclui as 150 000 novas infecções até 2005. O Caribe é a segunda região mais afectada do mundo, depois da sub-saariana, embora a diferença significativa das taxas muito altas que têm vários países africanos.
O Brasil tem mais de um terço das pessoas que vivem com HIV na América Latina mas a maior prevalência em relação à sua população têm dois pequenos países, Honduras e Belize, com 1,5% de sua população adulta com HIV.
O Conselho de Segurança da ONU reconhecia em Janeiro de 2000 que a pandemia da SIDA ameaçava directamente a segurança nacional e internacional pela dinâmica de mútuo reforço e pela ligação que se estabelece entre a SIDA e a pobreza e falta de informação. A epidemia da SIDA aprofunda a pobreza e alimenta-se dela
Se não se tomar em conta o "efeito SIDA", as alternativas que se procuram para fugir da pobreza, tanto de natureza pessoal – emigração e sexo - como nacionais – cabeleireiras e turismo – podem criar condições e cenários que vão espalhar a epidemia.
Na América Latina e no Caribe estimam-se cerca de 2 milhões de pessoas que vivem com a infecção. Este número inclui as 150 000 novas infecções até 2005. O Caribe é a segunda região mais afectada do mundo, depois da sub-saariana, embora a diferença significativa das taxas muito altas que têm vários países africanos.
O Brasil tem mais de um terço das pessoas que vivem com HIV na América Latina mas a maior prevalência em relação à sua população têm dois pequenos países, Honduras e Belize, com 1,5% de sua população adulta com HIV.
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