terça-feira, novembro 17, 2015

Declaração de guerra
Guerra Declarada









O rol criminoso do dito Estado Islâmico é interminável: execuções sumárias, atentados bombistas, acções militares na Síria e no Iraque, genocídio de cristãos e de yazidis, rapto e degola de jornalistas e servidores civis internacionais, escravização sexual de mulheres, decapitação de 21 coptas, ataque ao Charlie Hebdo e ao supermercado judaico e, mais recentemente, massacre de Ancara, derrube do avião russo no Sinai, cruel fuzilamento pelas costas de 200 crianças sírias, carnificina em Paris.
- Não acham que basta?...
Há anos atrás, em 2003, o Iraque foi invadido por um exército de 148.000 soldados americanos, 48.000 ingleses e 2000 australianos, porque, parece, havia lá umas armas escondidas por um ditador, armas que nunca chegaram a aparecer,  e com as quais ele ameaçava o mundo sem que este tivesse sentido, em qualquer momento, esse perigo.
Contra o dito Estado Islâmico, a Europa, os E.U. e a Rússia enviam drones e aviões que largam bombas com Obama a reafirmar que é o quanto basta.

Por que razão os membros da NATO não acionam o Artª 5 do Tratado que passo a transcrever:

“As Partes concordam em que um ataque armado contra uma ou várias delas na Europa ou na América do Norte será considerado um ataque a todas, e, consequentemente, concordam em que, se um tal ataque armado se verificar, cada uma, no exercício do direito de legítima defesa, individual ou colectiva, reconhecido pelo artigo 51.° da Carta dias Nações Unidas, prestará assistência à Parte ou Partes assim atacadas, praticando sem demora, individualmente e de acordo com as restantes Partes, a acção que considerar necessária, inclusive o emprego da força armada, para restaurar e garantir a segurança na região do Atlântico Norte.
Qualquer ataque armado desta natureza e todas as providências tomadas em consequência desse ataque são imediatamente comunicados ao Conselho de Segurança. Essas providências terminarão logo que o Conselho de Segurança tiver tomado as medidas necessárias para restaurar e manter a paz e a segurança internacionais.”

O E. I. já declarou guerra aos E.U., Rússia e Europa. O que é preciso mais para o levarem a sério?

Porque é que o Conselho de Segurança das Nações Unidas não envia o auto-denominado Estado Islâmico” para a jurisdição do Tribunal Penal Internacional para que sejam perseguidos, investigados, julgados e punidos os seus dirigentes e agentes, bem como os seus cúmplices, apoiantes e financiadores?

Quem chama a atenção para todos estes pontos, é o Dr. José Ribeiro e Castro, que já foi deputado ao Parlamento Europeu e se insurge, hoje, num artigo do DN, e num “grito” de indignação diz:

- Chega! Chega mesmo.

À guerra só se pode responder com a guerra. Para a destruição militar do inimigo, sua subjugação e derrota total total, erradicação da ameaça e eliminação do perigo.

Estou cem por cento de acordo com o Dr. José Ribeiro e Castro, pessoa que admiro por ser um autêntico democrata cristão e pessoa corajosa, que vi enfrentar uma turba faciosa, numa Assembleia Geral do Benfica, ao tempo do vigarista Presidente Vale e Azevedo. 

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