Suponhamos, que Merkel e os Democratas Cristãos, que a apoiam,
perdem as eleições e são substituídos no poder por partidos da extrema-direita
que fazem cavalo de batalha do encerramento da Alemanha à entrada de
emigrantes.
Suponhamos, que em França, a Srª Le Pen conqui sta o poder e o Sr. Trump ganha as eleições nos
EUA...
Claro que são tudo suposições, não totalmente descabidas, é
verdade, mas suposições e, de repente, o mundo encher-se-ia de “diabinhos” aos
saltos, felizes, soprando aos ouvidos das pessoas que a democracia é uma treta,
que só tem servido para enriquecer cada vez mais os ricos,
bla-bla-bla-bla-bla... e um ditador é que era bom!
Hillary Clinton sente-se adoentada e logo Trump aproveita e diz
que ela é frágil e, para além do mais, “conivente com os islamitas e os
mexicanos que são um perigo junto das fronteiras, ameaçando ocupar os postos de
trabalho que são dos americanos”...
Claro que Hillary vai tratar-se e ficará melhor da sua saúde
mas, no caso de Trump, o diagnóstico é muito mais grave e a respectiva doença representa um
verdadeiro perigo para a América e o mundo, na eventualidade, que eu não
acredito, de vir a ser eleito.
Ele poderá, até, melhor assessorado, deixar de dizer as “bacoradas”
com que iniciou a campanha mas, na essência, isso nada muda porque ele é
exactamente como se apresentou, racista e xenófobo, de ideias curtas, ele, que é filho de um
estrangeiro, alemão, emigrado para os EUA. na geração anterior.
Nós, europeus, estamos condenados, não tendo nada a ver com as
eleições americanas, a sofrer com o seu desfecho porque, na verdade, elas influenciam
todo o mundo.
Todos os países que fazem parte do “bloco ocidental”, liderados pela
a América do Norte, deveriam ter um papel, fosse ele qual fosse, na eleição do
líder americano...
Ainda me lembro do que “sofri” a quando da primeira eleição de
Barack Obama e, dessa vez, não tínhamos um Trump do outro lado, nem nada que se
parecesse.
Este homem é um autêntico produto de supermercado que seduz e
atrai clientes pela sua embalagem, colorida, estudada para enganar os clientes,
mas sem que lá dentro o produto tenha qualquer qualidade...
Seria um caso para a nossa DECO intervir na defesa dos consumidores e retirá-lo das prateleiras...
Seria um caso para a nossa DECO intervir na defesa dos consumidores e retirá-lo das prateleiras...
Hitler e Mussolini
foram eleitos pelos respectivos povos, fruto das circunstâncias do momento, é
verdade, mas vejam no que veio a dar..., a tal ponto que o antigo director da CIA, Michael Hyden, garante que se Donald Trump
conseguir a nomeação republicana e destronar o rival democrata nas eleições
presidenciais de Novembro, o exército norte-americano irá recusar as suas ordens para "matar as
famílias dos terroristas", como o magnata tem garantido que fará se for
eleito.
- “Uma ordem destas seria um golpe de Estado...”- acrescentou.
Não! - É evidente que Trump não irá ser nenhum Presidente
dos EUA... Seria impossível enganar, a esse ponto, o povo americano!
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