sexta-feira, setembro 15, 2017

Hillary Clinton















Trump, chamou-lhe "aldrabona"... que ela se queixa de tudo e de todos menos dela própria por ter perdido as eleições" ... o que não bate certo com os muitos elogios que lhe fez no seu discurso de vitória. Afinal, em que ficamos, Sr Trump? - Alguém está a ser mentiroso ou aldrabão e, neste caso, não é, comprovadamente, a Sra Hillary.

Quando, nas fotografias dos jornais, aparece acompanhado de uma bela jovem, que diz ser sua mulher, mas que dada a sua beleza e diferença de idades, só pode ter sido  recrutada no seu stock de candidatas ao Concurso de Miss USA, de que ele foi dono entre 1996 e 2015 e, por outro lado, nos lembramos do extenso curriculum académico e político, nacional e internacional de Clinton, percebemos  que nada mais lhe resta do que caluniá-la.

A América do Norte e o mundo "estão de luto" com Donald Trump na Presidência dos Estados Unidos e só esperamos que ele seja suficientemente contido e bem aconselhado quando, do outro lado do mundo, na Coreia do Norte, um "tipo", perfeitamente paranoico, se entretém  quase diariamente a enviar mísseis que sobrevoam o Japão e mergulham nas águas do Pacífico.

Todos sabemos que Donald Trump é racista e xenófobo esquecendo que o seu pai também foi emigrante nos EUA, país que lhe o deu abrigo que ele agora pretende recusar aos outros, mesmo aos que já estão a trabalhar e integrados na sociedade, -cerca de 800.000 jovens. Condescendeu, concedendo 6 meses para o Congresso regulamentar a emigração.

Dizem que é coisa de "interesses" o que em Trump só pode ser verdade pois ninguém lhe conhece doutrina ou ideologia para além da que serve diretamente os seus negócios mas poucos são aqueles que gostam de Trump sendo, desde sempre,  o Presidente em exercício com a mais baixa quota de popularidade atingindo, muito recentemente, o seu valor mais pequeno.. Em temas como honestidade, só 33% dizem que ele é honesto, 56% afirmam que ele não possui capacidade de liderança e estes dados negativos continuam a cair.

O mundo da finança não gosta dele, a imprensa, muito menos, e o universo de mundo artístico, deplora-o.

Eu, que "apenas" sou, com muito orgulho, português, fiquei doente com o choque emocional provocado pela sua vitória. 


Estou agora a recompor-me com a esperança de que ele venha a ser corrido com aquela história entre Donald Trump Jr. e a advogada russa com ligações ao Kremling porque se há coisa a que os americanos são alérgicos é aos comunistas.


 Esperemos no que irá dar...


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