quinta-feira, outubro 05, 2017

O Consolador 

- em -  Chefe

















- Que tristeza! Trump não acerta uma e a única coisa que consegue fazer é envergonhar o povo que representa embora a maioria deste e cada vez mais, já não ligue nenhuma ao que ele diz por dizer, se é que alguma vez ligou.

Foi às Caraíbas - que também já tive o prazer de visitar -  e cujo arquipélago tem ilhas que, de tão lindas que são,  parece que "por castigo", de tantos em tantos anos, são "assaltadas" por intempéries que estragam tudo para, logo de seguida, a natureza reparar.

No regresso dessa visita, nos anos 80, não posso precisar, quando chegamos ao cimo da estrada - a cidade ficava cá em baixo, numa enseada - paramos para registar em fotografia essa vista lindíssima em que as cores fortes do azul do céu, do verde das águas do mar e das folhas das árvores, contracenavam com o encarnado vivo dos telhados das casas.

Ciente de que as fotografias as iria perder, ali fiquei, sentado por vários minutos, olhando e registando no meu cérebro e ainda hoje, para recordar, vou lá muitas vezes...

Trump, "homem sensível à dor alheia", logo foi visitá-las porque politicamente , desde a doutrina Monroe, no princípio do Sec. XIX, os EUA ganharam em toda aquela região uma grande influencia.

Claro que, como não podia deixar de ser, ofendeu as pessoas porque, pelas suas palavras, os Porto - Riquenhos, afinal, deviam agora sentir-se muito satisfeitos porque a "verdadeira catástrofe" foi a do furacão Katrina com os seus milhares de mortos comparados - não disse mas pensou - com os "miseráveis" 34 que agora já foram confirmados... como se o valor das vidas tivesse a ver com o seu número.


Vamos esquecer a brincadeira de péssimo gosto de atirar, durante a conferencia de imprensa, rolos de papel de cozinha como se estivesse a embolsar bolas a um cesto de Basket para depois atirar-lhes à cara as dívidas da ilha e o custo das operações, sem dar oportunidade a que o Mayor de San Juan falasse numa reunião com políticos locais e responsáveis pelas operações de emergência o qual, em vingança, se limitou a chamar-lhe de "mau - comunicador - em - chefe" uma vez que a imprensa lhe tinha chamado "comunicador- em - chefe".


Este homem devia, realmente, receber um certificado de insanidade mental e como é muito rico, ofensivamente rico, ao que ele diz, passar o resto dos seus dias a fazer negócios para ganhar dinheiro e pagar os impostos em dívida ao Estado americano.
    

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