sexta-feira, setembro 23, 2011

INFORMAÇÕES ADICIONAIS


À 17ª ENTREVISTA SOBRE O TEMA:

“PERDIDO NO TEMPLO” (1)




A Lendária "Vida Oculta".


Como da infância de Jesus pouco se sabe e da sua juventude nada se sabe, têm sido chamados a esses anos "anos de vida oculta", dando a entender que ele se estava preparando, treinando para a grande missão que teria mais tarde.

O tom de "mistério" para caracterizar o que tinha sido uma vida perfeitamente normal de um quotidiano rural, sem nada de grande ou de especial, tem dado lugar a especulações novelescas.

Em 1976 apareceu o livro "Jesus viveu e morreu em Caxemira", que foi apresentado com um verniz de historicidade e logo traduzido para várias línguas europeias. Nesse livro, o autor, Andreas Faber-Kaiser, argumenta como um dado "histórico" que Jesus não morreu na cruz e, curado de seus ferimentos, fugiu com sua mãe, Maria, nada menos que para Caxemira, no norte da Índia. Teria escolhido este lugar tão longe de casa porque antes teria ali passado a sua juventude, a tal "vida oculta". Em Caxemira haveria de morrer de velhice.

Esta fábula sobre a vida oculta de Jesus, e também sobre os anos conhecidos da sua vida, atingiu o clímax no "Cavalo de Tróia", série de nove livros do espanhol Juan José Benitez, relatos de ficção tomadas pelos leitores incautos como história.

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