IMAGEM
Esta, era uma cena vulgaríssima da Lisboa em que eu nasci. Para grandes males pequenos remédios: uma corda e uma cesta. Estávamos no tempo das mercearias, dos prédios de três e quatro andares mas sem elevadores, escadas estreitas e degraus difíceis de subir. A mim não, que nessa altura era novo. Já havia telefone em muitas casas e era normal pedidos de ultima hora para o empregado, o rapaz que tinha vindo do norte, às vezes ainda da família do patrão, trazer as coisas à cesta.
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