Está cada vez mais gordo... |
A Coreia do Norte e
a bomba de hidrogénio
Este país, que, não esqueçamos,
continua oficialmente em guerra com a Coreia do Sul, entretém-se a amedrontar
os seus vizinhos do Sul, rebentando no sub-solo bombas de hidrogénio, que
talvez não o sejam tanto... e mimando-os com frases tão ameaçadoras como esta:
- “Um evento assustador para o mundo e um
passo de gigante para o povo norte-coreano que diariamente realiza milagres.”
A Coreia do Norte evoluiu de um País para
um Hospício de Alienados Mentais, dirigido, aparentemente, por um jovem que não
parece ter os 34 anos que já possui.
Kin Jung-un, com um corte de cabelo
ridículo e um rosto de menino imberbe e caprichoso, desenvolveu o culto da sua
imagem perante quem as mulheres choram e o povo rasteja em adoração e que ele
enxota, incomodado.
Dispõe da vida de milhões de súbitos e
elimina de forma cruel eventuais ou imaginários inimigos políticos, alguns
deles parentes chegados, que lhe serão apontados por aqueles que, talvez, esperam chegar
a sua vez...
Manda matá-los com extremos requi ntes de crueldade como àquele familiar que foi
atirado a cães esfomeados para ser devorado.
A Coreia do Norte não consegue
alimentar os seus quase 24 milhões de habitantes, nos seus 120.000 km2, e esta
estratégia das bombas parece ser um estratagema para conseguir ajuda
alimentar.
Aquele homem, de rosto infantil, na
linha de seu pai, fez a Coreia do Norte recuar dois mil anos, até ao tempo dos
Imperadores loucos que levaram o Império Romano à ruína.
Também eles se faziam adorar como
deuses comportando-se como gente alienada de “péssimos fígados” que jogavam com
a vida de quantos lhe estavam próximos.
O mundo vê isto e pasma mas, depois do
que tem sido mostrado pelos terroristas do dito Estado Islâmico, já não há
razões para espantos... para além de que, ele, o mundo, tem outros problemas
com que se preocupar tais como: Contas, Deficits, Juros, Falências
de Bancos, ... todas essas coisas das Finanças que quando se desequi libram vão-nos sempre aos bolsos...
A China dá-lhes cobertura política e
com esta história das bombas de hidrogénio, talvez mais bombas que hidrogénio,
só podem sentir-se incomodados...
Os Sul-Coreanos, vizinhos e povo irmão,
vão distanciando-se, - são até já mais altos porque se alimentam com deve ser,
ao contrário da fome porque passam os parentes do norte - “atingem-nos”, agora,
com altifalantes dispersos ao longo da fronteira e balões com que lhes enviam
mensagens com informações sobre os dois lados de um mesmo país.
A sul, uma sociedade livre que seguiu a
via do desenvolvimento, a outra, a norte, que enveredou por uma ditadura com o
culto da personalidade de um chefe meio louco endeusado.
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