continuam em nós
Finalmente, a dúvida e a controvérsia estão desfeitas. Definitivamente, os Neandertais não se extinguiram completamente.
A revista Science publicou o resultado da descodificação completa do genoma dos Neandertais a partir de ossos de três espécimes do sexo feminino que viveram entre 38 a 44.000 anos numa gruta da Croácia.
Da leitura desse livro genético de 3 mil milhões de letras e da sua comparação com o do homem moderno não africano, 2% dos nossos genes provêm do cruzamento com aquele nosso primo.
Temos, portanto, que há entre 50 a 80.000 anos, eles ter-se – ão encontrado pela primeira vez no médio Oriente e em vez de fazerem guerra começaram a fazer amor.
Os Neandertais nasceram em África há 400.000 anos, vieram para a Eurásia, e desapareceram há 30.000. Continuam, no entanto, dentro de nós nessa percentagem de 2%. Tinha razão o nosso investigador João Zilhão quando defendia ter havido cruzamentos entre ambos, dos quais, o esqueleto de menino de Lapedo, encontrado junto à cidade de Leiria, em Portugal, com características das duas espécies, Sapiens e Neandertais, era uma prova evidente.
Em que é que se manifestam hoje, em nós, esses 2%, é outra história que virá a ser revelada com mais trabalho. Como diz o Prof. de Engenharia biomolecular da Universidade da Califórnia, Svante Paabo, principal autor deste estudo:
- “Este trabalho é uma mina de informação sobre a evolução recente da humanidade e será aproveitada nos próximos anos.”
A revista Science publicou o resultado da descodificação completa do genoma dos Neandertais a partir de ossos de três espécimes do sexo feminino que viveram entre 38 a 44.000 anos numa gruta da Croácia.
Da leitura desse livro genético de 3 mil milhões de letras e da sua comparação com o do homem moderno não africano, 2% dos nossos genes provêm do cruzamento com aquele nosso primo.
Temos, portanto, que há entre 50 a 80.000 anos, eles ter-se – ão encontrado pela primeira vez no médio Oriente e em vez de fazerem guerra começaram a fazer amor.
Os Neandertais nasceram em África há 400.000 anos, vieram para a Eurásia, e desapareceram há 30.000. Continuam, no entanto, dentro de nós nessa percentagem de 2%. Tinha razão o nosso investigador João Zilhão quando defendia ter havido cruzamentos entre ambos, dos quais, o esqueleto de menino de Lapedo, encontrado junto à cidade de Leiria, em Portugal, com características das duas espécies, Sapiens e Neandertais, era uma prova evidente.
Em que é que se manifestam hoje, em nós, esses 2%, é outra história que virá a ser revelada com mais trabalho. Como diz o Prof. de Engenharia biomolecular da Universidade da Califórnia, Svante Paabo, principal autor deste estudo:
- “Este trabalho é uma mina de informação sobre a evolução recente da humanidade e será aproveitada nos próximos anos.”
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