sexta-feira, outubro 28, 2016

Como estamos

de 

fé religiosa?













“A fé em Deus vai morrer em, pelo menos, nove países – diz um estudo de investigadores americanos. Analisadas as respostas sobre crenças aos Censos dos últimos cem anos, e usando um modelo matemático de dinâmica não linear, a equipa concluiu que a fé organizada se está a extinguir na Austrália, na Áustria, no Canadá, Finlândia, Holanda, Nova Zelândia, República Checa, Suiça e até a Irlanda. Destes nove países, o “menos crente” é a República Checa, onde 60% da população diz que não tem qualquer inclinação religiosa”. 

De acordo com o Censos de 2011, o numero de pessoas sem religião em Portugal praticamente duplicou, de 340.000 para 615.000. 

Uma pergunta final: - Para que lado se inclinará o futuro da humanidade? 

 - Para esta nova realidade de checos, australianos, finlandeses, austríacos, etc… que não têm qualquer inclinação religiosa, ou para os milhões de islamitas que continuam a seguir rigorosamente as normas do Corão?

O que se passa neste momento com os fundamentalistas do Islão e o seu "Estado Islâmico", parece dar razão para os que alertam para o risco do pensamento religioso, e eu sou um deles.

Desde sempre a religião funcionou como uma arma virada contra a própria humanidade, separando-a, fomentando o ódio e a morte, muito em especial as religiões monoteístas.  

Mas o homem nasceu crente. Foi assim, acreditando, que ele evoluiu e sobreviveu ao longo de centenas de milhar de anos, sem duvidar do que lhe diziam os pais e os mais velhos da tribo, primeiro, com bons conselhos para a sua sobrevivência, e de seguida o culto os deuses que faziam chover, chuva indispensável à vida, que precederam um Deus todo poderoso senhor da vida e da morte...

Embora a razão esteja a fazer progressos sobre o pensamento religioso, como as estatísticas mostram, as religiões só desaparecerão com a própria humanidade...

O vírus da fé continuará a fazer estragos provocando rupturas na humanidade por muito que seja o sentido ecuménico que os responsáveis da religião Católica, procurem introduzir no relacionamento do homem com Deus.

O que se passa hoje com alguns representantes dos sunitas, seguidores de Maomé, que em nome de Ala matam e escravizam, testemunha o perigo que estas seitas religiosas ou ditas religiosas, representam para a humanidade.

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