terça-feira, janeiro 17, 2017

Resultado de imagem para o pior com trump
Ele próprio reconhece que não é certo da caça...



As

ameaças

do 

futuro...














A democracia, o voto popular, a liberdade, não têm, afinal, tanta importância quanto isso porque o processo das escolhas está viciado.

Vejamos a campanha de Trump e a sua vitória baseada nas promessas eleitorais:

- “Eu vou acabar com o Obamacare, (uma espécie de Serviço Nacional de Saúde lá do sítio), um "sítio" onde quem não tem dinheiro para pagar a uma Companhia de Seguros, fica entregue a si próprio em termos de assistência médica.

Afinal, o Obamacare a que Trump ameaçou pôr termo, estará apenas a ser substituído por outro, igual, mas com outro nome, o Affor Care Act...

Quanto às mulheres, Trump não esqueceu a sua misoginia e pensa punir aquelas que recorram ao aborto.

A prometida redução de impostos para as empresas, afinal, só será verdadeira para as grandes empresas, ou seja, as do futuro Presidente, essas sim, irão beneficiar de um sistema fiscal amigo.

E os próprios jornais, aqueles de quem ele aceita que lhe façam perguntas, são escolhidos por si segundo critérios pessoais da sua simpatia e próprio interesse, numa afronta directa à liberdade de imprensa e dos leitores.

Pior seria difícil e vive-se já num autêntico estado de indignação prometedor de que o futuro Presidente não vai durar muito porque sendo incapaz de se aperfeiçoar chegar-se-á a uma situação insustentável.

Trump é um homem soberbo que impressiona os cidadãos pelo “quanto pior melhor”, desrespeitando-os descaradamente como faz aos seus empregados, menos despedi-los só porque é impossível.

Soberbo e fanfarrão, que desperta o asco e coloca quem votou nele no papel difícil de autores de uma catástrofe social e política, uma espécie de tsunami de egocentrismos como se no mundo só houvesse ele e os seus interesses.

Num destes próximos dias irá tomar posse numa cerimónia que vai primar pela abstenção de centenas de milhares de pessoas contrastando com a de Obama, 44º Presidente dos E.U.A., em 20 de Janeiro de 2009, que estabeleceu o recorde da maior assistência pública de qualquer evento já realizado em Washington, a provar que os americanos são capazes de surpreender pelo o melhor e o pior.

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