Madeleine MacCann
Madeleine MacCann
Pessoalmente, procurei furtar-me à avalanche noticiosa levada a cabo pela nossa televisão sobre o desaparecimento da pequenina Madeleine.
Pensar naquela criança, de 3 anos, tão parecida com a minha neta, nas mãos de energúmenos capazes do pior deixava-me doente e não fora a finalidade de tudo fazerem para encontrarem a filha e, por extensão, ajudar todos os meninos desaparecidos e eu não teria perdoado àqueles pais tanta mediatização.
Todos os crimes que são exercidos sobre crianças são simplesmente repugnantes de tal forma que eu seria mesmo de opinião que o Código Penal deveria contemplar os seus autores de uma forma consideravelmente mais gravosa.
Roubar um filho ainda criança aos seus pais é como roubar-lhes a vida deixando-os vivos, agarrados a imagens, fotografias, brinquedos e, sobretudo, a uma dor impossível de consolar e foi com este quadro sentimental, de todos o mais dramático, que os McCann, com a indispensável colaboração dos médias de, pelo menos, toda a Europa, comoveram e sensibilizaram meio mundo.
Nunca se vira algo assim. Aquela menina de cabelos loiros, olhos azuis e linda como todas as crianças entrou nas preocupações de milhões de pessoas que se angustiaram e sofreram como se todos eles tivessem passado a ser também seus pais, avós, familiares.
As pessoas religiosas incluíram-na nas suas preces, os não crentes, nos seus pensamentos íntimos, o Papa recebeu e abençoou os pais e rezou pela Madeleine, toda a sociedade civil, desportistas e não desportistas, mobilizou-se para passar a mensagem aos raptores, os homens ricos disponibilizaram dinheiro e puseram às ordens do casal aviões que lhes permitiram deslocações por toda a Europa e pagar todo um mundo de outras despesas incluindo assessores de imprensa, advogados e outros.
…e agora, ao fim de meses de investigações infrutíferas, vêm uns cães, sim, uns cães, que ainda por cima são ingleses e dispõem de um faro infalível, “dizer”que afinal a Madeleine morreu no seu próprio quarto em vez de ter sido raptada e que, portanto, teriam sido os próprios pais que fizeram desaparecer o corpo.
Incapazes de permanecerem no Algarve, mais uma hora que fosse, na qualidade de suspeitos, o casal partiu esta manhã de avião, muito cedo, para Inglaterra e eu, sinceramente, gostaria de partir para outro “filme”…!!
Pessoalmente, procurei furtar-me à avalanche noticiosa levada a cabo pela nossa televisão sobre o desaparecimento da pequenina Madeleine.
Pensar naquela criança, de 3 anos, tão parecida com a minha neta, nas mãos de energúmenos capazes do pior deixava-me doente e não fora a finalidade de tudo fazerem para encontrarem a filha e, por extensão, ajudar todos os meninos desaparecidos e eu não teria perdoado àqueles pais tanta mediatização.
Todos os crimes que são exercidos sobre crianças são simplesmente repugnantes de tal forma que eu seria mesmo de opinião que o Código Penal deveria contemplar os seus autores de uma forma consideravelmente mais gravosa.
Roubar um filho ainda criança aos seus pais é como roubar-lhes a vida deixando-os vivos, agarrados a imagens, fotografias, brinquedos e, sobretudo, a uma dor impossível de consolar e foi com este quadro sentimental, de todos o mais dramático, que os McCann, com a indispensável colaboração dos médias de, pelo menos, toda a Europa, comoveram e sensibilizaram meio mundo.
Nunca se vira algo assim. Aquela menina de cabelos loiros, olhos azuis e linda como todas as crianças entrou nas preocupações de milhões de pessoas que se angustiaram e sofreram como se todos eles tivessem passado a ser também seus pais, avós, familiares.
As pessoas religiosas incluíram-na nas suas preces, os não crentes, nos seus pensamentos íntimos, o Papa recebeu e abençoou os pais e rezou pela Madeleine, toda a sociedade civil, desportistas e não desportistas, mobilizou-se para passar a mensagem aos raptores, os homens ricos disponibilizaram dinheiro e puseram às ordens do casal aviões que lhes permitiram deslocações por toda a Europa e pagar todo um mundo de outras despesas incluindo assessores de imprensa, advogados e outros.
…e agora, ao fim de meses de investigações infrutíferas, vêm uns cães, sim, uns cães, que ainda por cima são ingleses e dispõem de um faro infalível, “dizer”que afinal a Madeleine morreu no seu próprio quarto em vez de ter sido raptada e que, portanto, teriam sido os próprios pais que fizeram desaparecer o corpo.
Incapazes de permanecerem no Algarve, mais uma hora que fosse, na qualidade de suspeitos, o casal partiu esta manhã de avião, muito cedo, para Inglaterra e eu, sinceramente, gostaria de partir para outro “filme”…!!
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Vejamos e ouçamos então ess' outro "filme"!!!
Jorge Palma - Encosta-te a Mim
Jorge Palma - Encosta-te a Mim
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