quinta-feira, abril 21, 2011

INFORMAÇÕES ADICIONAIS



À ENTREVISTA Nº 90 SOB O TEMA:



"VIEMOS DOS MACACOS?" (5)


Teologia Evolucionista




Existe uma teologia evolucionista. Nascida do misticismo, que nas suas diferentes expressões em todas as religiões, civilizações e espiritualidades, rejeita dualismos. A Teologia Mística ou Teologia da Evolução tem estas formulações: Deus não é o iniciador da evolução o que significa que a evolução está agindo fora de Deus. A evolução é Deus que se desliga de si próprio.

E como a evolução tem no surgimento da vida um marco crucial, os místicos evolucionistas afirmam que é conveniente dar a Deus o nome de Vida: A vida é um conceito adequado para descrever esta realidade que chamamos de Deus, porque a vida também ultrapassa o nosso entendimento.


Evolucionismo Versus Criacionismo




Desde que Darwin falou, escreveu e revolucionou a ciência, enfrentou todos os tipos de críticas, provocações e insultos. No entanto, desde o início do desenvolvimento a sua teoria tem ganho espaço nas mentes dos cientistas de todo o mundo. Convencia, apaixonava, explicava, revelava.

Em resposta ao "evolucionismo” surgiu o "criacionismo". Baseado na história da criação que aparece no livro de Gênesis, na Bíblia, seus defensores insistem na criação directa de todos os organismos vivos por Deus, e especialmente na criação directa por Deus, dos seres humanos.

A guerra intelectual entre as duas teorias têm sido permanente. Houve, inclusivé, batalhas legais. Uma das mais famosos é chamada de "Monkey Trial" (Monkey Trial), realizada em Dayton, 1925, no EUA. Ele foi protagonizado pelo professor de ciências John Thomas Scopes, acusado de ensinar a Teoria da Evolução, violando uma lei que proibia o ensino nas Escolas Públicas do Estado sulista do Tennessee, de qualquer teoria que negasse a história da criação divina do homem como era ensinada na Bíblia. Em vez dela, ensinava que o homem descendia de uma ordem inferior de animais. Scopes acabou por ganhar e esta história interessante foi reproduzida no filme "A Herança do Vento” de Stanley Kramer (1960).

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