À ENTREVISTA Nº
56 SOBRE
O TEMA: “HOMOSSEXUALIDADE” (8)
Ratzinger, responsável da doutrina base
para a discriminação
Quando vários países avançaram com
legislação anti-homofóbica e reflexão alargada sobre a discriminação
sofrida por homossexuais, tratados injustamente nos documentos do Vaticano,
"Considerações sobre a resposta católica às propostas legislativas de
não-discriminação aos homossexuais" (Julho de 1992), Congregação presidida
pelo Cardeal Ratzinger, estava numa direcção diferente dizendo exaustivamente
que: a "orientação sexual" não constitui uma característica
comparável à raça, etnia, etc. Ao contrário destas, a orientação homossexual é
uma desordem objectiva.
O Cardeal Ratzinger, Papa a partir de
2005, alarmado com a legalização dos casamentos homossexuais em Espanha, disse:
“As várias formas de dissolução do casamento hoje, sindicatos livres,
casamentos civis e pseudo-casamentos e mesmo o sexo, são expressões de
liberdade anárqui ca que falsamente
tentam passar como a verdadeira libertação do homem.
O primeiro documento emitido por
Ratzinger, já Papa, em Novembro de 2005 foi uma instrução que dava orientações
para não serem aceites como sacerdotes católicos "pessoas com tendências
homossexuais".
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