sexta-feira, junho 13, 2014

Começou o Mundial
de Futebol no Brasil










Depois de uma cerimónia de abertura constituída por um espectáculo de cor, música, dança e belos trajes que nos falavam da natureza e dos povos desse imenso país que é o Brasil, e que foi um regalo para a vista, seguiu-se o jogo Brasil - Croácia.

A vitória do Brasil por 3 a 1 acabou por assentar bem aos brasileiros que tiveram a seu favor o momento mágico do jogo na apitadela do árbitro a assinalar um penalti que, de facto, não existiu.

Ontem, aqui no Memórias Futuras, fiz uma alusão ao aleatório do jogo referindo-me ás bolas à trave, aos ressaltos, ás imprevistas tabelas, aos clamorosos falhanços em frente da baliza mas esqueci, imperdoavelmente, os erros de arbitragem, os grosseiros, que ditam a viragem dos jogos e os resultados finais.

Transformado o penalti em golo por Neymar, o mais influente jogador do Brasil, o destino do jogo ficou marcado e o Brasil acabou por justificar a vitória a partir do seu maior potencial futebolístico.

Luí Filipe Scolari, que nós portugueses conhecemos bem como nosso treinador no Europeu de 2004 em Portugal e Mundial de 2006 na Alemanha é, indiscutivelmente, um bom condutor de homens, um líder, um comandante, mas fraco nas tácticas.

Aquilo que se podia entender à frente da equipa portuguesa, simples aspirante a um título de campeão, não se justifica com o Brasil, grande candidato favorito a Campeão Mundial de Futebol ainda para mais a jogar em casa.

Tácticas defensivas? Porquê? Não acredita nos seus jogadores?

Na qualidade de favorita, sem favores, eu só vejo o Brasil a jogar para a frente, ao ataque, descansando depois de ter construído um resultado de vitória.

Por que não joga assim?

Tem jogadores para isso, dentro das 4 linhas e no banco.

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