sexta-feira, setembro 16, 2016

Moral da história...
A Lição do Rato























Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.

Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:


- Há ratoeira na casa! há ratoeira na casa!!


A galinha:


- Desculpe-me, Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. O rato foi até ao porco e disse:


- Há ratoeira na casa, ratoeira !


- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca e disse-lhe:


- Há ratoeira na casa!



- O quê? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!



Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.


Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima... A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...

O fazendeiro levou-a imediatamente ao hospital e ela voltou para casa com febre.


Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha e o fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.


Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos e parentes vieram visitá-la e para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.


A mulher não melhorou e acabou morrendo.


Veio muita gente veio para o funeral e o fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.


Moral da História: - Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda ela corre risco. O problema de um é problema de todos!

Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver solidariamente uns com os outros. 

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