Chegámos, finalmente, a Setembro. O “nosso
querido mês de Agosto” deixou-nos até ao próximo ano, e o “inferno” não
apareceu, de acordo com as previsões catastrofistas do nosso líder da oposição,
esse político “sádico/masoquista”, que dá pelo nome de Passos Coelho.
Não é que ele costume acertar, mas isto de “mandar
palpites” pode, uma vez, sem saber, bater certo e depois vangloriar-se com o já
muito conhecido: “...eu bem dizia!...”,
Claro que as coisas não estão para deitar
foguetes mas, com excepção do nossa vizinha Espanha, que descobriu a solução
para crescer acima de 2,5%, que é não ter governo e fazer eleições atrás de
eleições, sem que a economia se ressinta, ou melhor, reaja positivamente, entre
nós, sem que percebamos bem por quê, parecemos aqueles velhotes que, por muito
que queiram, não conseguem apressar o passo.
Tenho algumas dúvidas que a aliança do PS ao
Bloco e aos comunistas, a Geringonça, não tenha assustado os investidores,
sempre de pé atrás com “aquela gente dos comunas”.
O nosso Presidente itinerante, que não pára em
parte alguma, como se quisesse transmitir ao país a sua dinâmica, ficará
satisfeito se o crescimento do PIB for abaixo dos 3%" - Se for
2,7%, é um número de que não me recordo há muito tempo em Portugal". -
Para quem me leia fora de Portugal, fique a
saber que vivemos aqui sob a ditadura dos números imposta por Bruxelas, melhor
dizendo pela Alemanha, que manda na Europa, e tem uma concepção contabilística
da vida política dos países independentemente das desigualdades
existentes entre eles.
Sem investimento não há aumento da criação da
riqueza – PIB - e melhoria significativa das condições de vida dos portugueses. Simplesmente, os investidores privados não
aparecem e os públicos estão condicionados pelas metas do Deficit que não nos dá
margem, com a Caixa Geral de Depósitos, castigada por empréstimos que nunca lhe
serão pagos, a que eles chamam de imparidades - a levar-nos 4 mil milhões, o que não ajuda nada...
É sempre assim, por uma razão ou outra, a vida dos portugueses está sempre lixada...
É sempre assim, por uma razão ou outra, a vida dos portugueses está sempre lixada...
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