A geringonça continua a geringonçar sob a bênção do Sr. Presidente da República, os turistas, estrangeiros reformados, continuam a acorrer ao nosso país porque temos uma vida barata, facilidades fiscais para eles, segurança, dado o pequeno impacto de um país pequeno como o nosso, a
É verdade que fechamos cada vez mais
balcões de Bancos que, de resto, não fazem falta nenhuma... e eu ainda sou do
tempo em que fechavam Cafés lhes dar lugar, com muita pena minha.
Importante, mesmo importante, é que em
2016 vendemos para todos os países o mundo, 81 milhões de pares de sapatos, no
valor de quase 2 mil milhões de euros com a vantagem de que um desses países é a
China, com os seus mais de mil milhões de habitantes, e que de um preço unitário,
em 2009, de 19 euros, passamos agora para 41 o par.
Mas temos mais coisas positivas:
amortecemos a nossa Dívida Pública em cerca de 1,5 mil milhões, um crescimento
económico superior ao da média europeia, um investimento que, esperamos,
aumente consideravelmente em 2017 e 18 e um Presidente da República, homem de
cultura, Professor Universitário, consensual, que nos deixa a nós, portugueses,
orgulhosos, especialmente quando pensamos naquela “anedota” do Trump que
governa por tueets e defende a segurança dos seus concidadãos proibindo a
entrada de pessoas inofensivas que fogem à guerra nos seus países.
Os americanos começam a pensar,
seriamente, no "impeachmente" deste homem que veio do show business e está
a envergonhá-los perante o mundo, para além de que representa um perigo sério.
Por exemplo, para justificar a decisão
de proibir a entrada na América, de pessoas oriundas de sete países de religião
islâmica, entretanto já anulada pelos Juízes do Supremo Tribunal, inventou um
ataque terrorista ocorrido na Suécia, que foi prontamente negado por ter tido apenas lugar na sua cabeça doentia, havendo quem tenha perguntado, em tom de
chalaça, o que teria ele fumado...
Peter Kuznik, Prof. de História na Universidade Americana, em Washington, autor da História não Contada dos Estados Unidos, está aterrorizado com a presidência de Donal Tremp nesta época tão perigosa de armas nucleares em que bastam, por exemplo, cem bombas equivalentes à de Hiroshima, numa guerra entre a Índia e o Paquistão, para que morressem 2 mil milhões de pessoas com uma queda abrupta de temperaturas e doenças pelo menos durante uma década.
Se nos lembrarmos que temos 15.000 armas muito mais potentes e de que Trump afirmou durante a campanha que responderia a um ataque terrorista com armas nucleares, já ameaçou rasgar o Acordo com o Irão, e que os seus conselheiros, em matéria de política externa, são um bando assustador de islamofóbicos, dá para assustar um qualquer vulgar cidadão em uma qualquer parte do mundo.
Trump é uma criação do Partido Republicano que durante anos e anos apelou a posições que vão ao encontro do pior da sociedade americana: o ódio, preconceito, medo, racismo, misoginia, e ele é só um bocadinho pior que o republicano médio dos dias de hoje, já que, os extremistas do Tea Party, acabaram com os republicanos moderados.
A esperança, embora ténue, é que os menos extremistas dos extremistas percebam que Trump não é bom para o partido e que ficariam melhor com Mike Pence como, de resto, se vai percebendo, dado os delírios do Presidente.
Para Peter Kuznik, Trump, é um homem cheio de ódio e não lhe corre no sangue uma pinga de generosidade, com um sinal preocupante que é o seu desprezo pela verdade.
Tivesse ele nascido na Alemanha e seria, nos anos 30, um adepto sincero do movimento nazi.
Peter Kuznik, Prof. de História na Universidade Americana, em Washington, autor da História não Contada dos Estados Unidos, está aterrorizado com a presidência de Donal Tremp nesta época tão perigosa de armas nucleares em que bastam, por exemplo, cem bombas equivalentes à de Hiroshima, numa guerra entre a Índia e o Paquistão, para que morressem 2 mil milhões de pessoas com uma queda abrupta de temperaturas e doenças pelo menos durante uma década.
Se nos lembrarmos que temos 15.000 armas muito mais potentes e de que Trump afirmou durante a campanha que responderia a um ataque terrorista com armas nucleares, já ameaçou rasgar o Acordo com o Irão, e que os seus conselheiros, em matéria de política externa, são um bando assustador de islamofóbicos, dá para assustar um qualquer vulgar cidadão em uma qualquer parte do mundo.
Trump é uma criação do Partido Republicano que durante anos e anos apelou a posições que vão ao encontro do pior da sociedade americana: o ódio, preconceito, medo, racismo, misoginia, e ele é só um bocadinho pior que o republicano médio dos dias de hoje, já que, os extremistas do Tea Party, acabaram com os republicanos moderados.
A esperança, embora ténue, é que os menos extremistas dos extremistas percebam que Trump não é bom para o partido e que ficariam melhor com Mike Pence como, de resto, se vai percebendo, dado os delírios do Presidente.
Para Peter Kuznik, Trump, é um homem cheio de ódio e não lhe corre no sangue uma pinga de generosidade, com um sinal preocupante que é o seu desprezo pela verdade.
Tivesse ele nascido na Alemanha e seria, nos anos 30, um adepto sincero do movimento nazi.
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