INFORMAÇÕES ADICIONAIS
À ENTRVISTA Nº 10 SOBRE O TEMA:
“COMO ERA MARIA” (3º e último)
Um Livro Extraordinário
O nome dela é Maria. Um nome tão comum no seu tempo e na sua terra que ao grito de Maria era provável que uma em cada três mulheres respondessem… Sem importar a religião que professamos ou abjuramos, fechamos os nossos escritórios, e-mails, jornais, boletins meteorológicos, livros de história, aniversários, datas especiais, seja o que for, por causa do acontecimento que ocorreu no Médio Médio há dois mil anos: a data em que Maria deu à luz… Como é então possível que saibamos tão pouco dela?... Cada nova imagem de Maria coloca-a mais longe da Maria real…
É isto que pretende deste livro: restaurar o mundo de Maria e tecê-lo de novo inteiramente. Devolvê-la a si mesmo começando com o seu nome real. Restaurar a sua força e inteligência, e vê-lo como o ser multifacetado que foi antes de se tornar num ícone: uma camponesa, uma senadora, uma nacionalista, uma mãe, uma professora, uma líder. É sim, uma virgem, embora num sentido que há muito temos esquecido… Nela, não há nada de manso e dócil. Esta mulher emerge sendo muito mais do que até agora temos aceite que seja: uma mulher forte, capaz e sábia que de uma forma activa escolheu o seu papel na história e o viveu intensamente.
São estas algumas das ideias que aparecem na introdução do extraordinário livro da socióloga e jornalista política britânica, Lesley Hazleton "Maria, uma virgem de carne e osso” (Ediciones Martínez Roca, 2005), que tem como subtítulo, "Uma Investigação para descobrir a mulher que se esconde por de trás do mito”.
De fato, inúmeros livros de teologia têm romantizado Maria e poucos têm tentado descobrir a realidade que foi a vida daquela menina, jovem e mulher. Este é o mais audaz, interessante e documentado de todos quantos conhecemos.
É isto que pretende deste livro: restaurar o mundo de Maria e tecê-lo de novo inteiramente. Devolvê-la a si mesmo começando com o seu nome real. Restaurar a sua força e inteligência, e vê-lo como o ser multifacetado que foi antes de se tornar num ícone: uma camponesa, uma senadora, uma nacionalista, uma mãe, uma professora, uma líder. É sim, uma virgem, embora num sentido que há muito temos esquecido… Nela, não há nada de manso e dócil. Esta mulher emerge sendo muito mais do que até agora temos aceite que seja: uma mulher forte, capaz e sábia que de uma forma activa escolheu o seu papel na história e o viveu intensamente.
São estas algumas das ideias que aparecem na introdução do extraordinário livro da socióloga e jornalista política britânica, Lesley Hazleton "Maria, uma virgem de carne e osso” (Ediciones Martínez Roca, 2005), que tem como subtítulo, "Uma Investigação para descobrir a mulher que se esconde por de trás do mito”.
De fato, inúmeros livros de teologia têm romantizado Maria e poucos têm tentado descobrir a realidade que foi a vida daquela menina, jovem e mulher. Este é o mais audaz, interessante e documentado de todos quantos conhecemos.
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