Duas freiras regressam ao convento já de
noite e apercebem-se, a dado momento, que são seguidas por um homem.
Uma delas pergunta à outra:
-
Ó irmã, o que quererá o homem de nós?
- É lógico, irmã, que o homem nos quer
apanhar para nos violar…
- Então, irmã, é melhor corrermos para o
convento. Mas o homem começou também a correr e a aproximar-se o que não era
difícil atendendo às longas vestes das freiras.
- Irmã, diz a da lógica: se temos que
ser apanhadas, separemo-nos e sigamos caminhos diferentes. Assim, pela lógica, só
uma de nós será sacrificada.
E assim fizeram.
A irmã da lógica que continuou a ser
perseguida chegou mais tarde ao convento enquanto que a outra a esperava
ansiosa e preocupada.
- Então, irmã, o que aconteceu?...
- Ora, irmã, como era lógico o homem
apanhou-me.
-
E depois, irmã, e depois…
-
Ora, como era lógico, eu levantei as vestes e o homem baixou as calças até aos
pés…
-
E depois, irmã… e depois?...
-
Depois, irmã, eu fugi porque, como é lógico, uma freira com as saias levantadas
corre muito mais do que um homem com as calças abaixadas.
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