Esta semana poderá ser decisiva e histórica. Decisiva pela derrota de Trump, e histórica pela eleição de Hillary como a primeira mulher Presidente dos EUA e, francamente, por muito zangados que estejam os eleitores, paplpito que acabarão por fazer a destrinça correcta entre um energúmeno, na total acepção da palavra, e uma mulher com provas dadas no desempenho de funções da máxima responsabilidade no país.
- Que raio, já estamos em 2016!...
Foi bom que tivessem aparecido na TV aquelas imagens de uns
fulanos armados, milícias preparadas para entrarem em cena após a vitória de Trump,
para que as pessoas tomem melhor consciência do rumo que as suas vidas podem
levar se aquele tipo loiro com aspecto de vendedor de pentes no Uzbequi stão ou de prédios na cidade de Mossul, na Síria,
na opinião abalizada de MS Tavares, ganhasse amanhã as eleições na América.
Admito que muitas pessoas estejam zangadas com a vida, a sua própria
vida, mas excluindo um grupo de arruaceiros, não sei o que eles poderiam ganhar
com um louco esgrouviado e esqui zofrénico
no poder.
O gráfico que diariamente o meu jornal publica sobre as
possibilidades de vitória de cada um deles, dá hoje a maior diferença a favor
de Hillary, 64,5 % contra 35% para Trump.
Não sei o que isto vale, se é que vale alguma coisa, mas que me
deixa reconfortado não tenho nenhumas dúvidas.
Com excepção das últimas eleições nos EUA, nas quais a reeleição
de Barack Obama, foi um assunto pacífico e sem quaisquer sobressaltos, passo
sempre, nestas alturas, por estes pequenos dramas...
Até à data todos os resultados, e já foram alguns, têm-me saído
sempre bem. Espero que desta vez não seja excepção...
Isto de fazer das eleições americanas eleições minhas, terá
começado quando eles ajudaram os europeus a livrarem-se do Hitler, com um papel
muito importante na vitória final e reconqui sta
da liberdade. A partir daí, os nossos destinos, selados pelos emigrantes do
Velho para o Novo Continente, ficaram para sempre ligados.
Depois, terão sido os filmes dos Cowboys e as aventuras do far-west,
que preencheram a imaginação dos jovens da minha geração e fizeram nossos, os heróis deles. Terá começado aqui o
meu interesse pelos resultados das eleições americanas...
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