ATÉ ÀS DERROTAS FINAIS…
MAS DE VITÓRIAS EM VITÓRIAS...
Mas sejamos sinceros, quantos de nós, no início do Campeonato Mundial de Futebol na Alemanha, iríamos apostar que o hino do nosso país se ouviria por sete vezes nos estádios daquele país e em todo o mundo e a nossa bandeira, enorme, esplendorosa, seria apresentada outras tantas vezes para que todos pudessem fixar bem as cores de Portugal?
Será que o potencial e a tradição futebolística de Portugal justificavam tais expectativas?
E então a Argentina, o Brasil, a Inglaterra que ficaram pelo caminho, atrás de Portugal, não eram, esses sim, os verdadeiros e credíveis candidatos a campeões do mundo?
Um jogo de futebol é isso mesmo, um jogo. Temos os atletas, a bola, os árbitros, uma organização, uma preparação levada aos mais ínfimos detalhes mas tudo isso não invalida o aleatório e os imponderáveis a que qualquer jogo está sujeito.
Quando ontem, o Petit meteu inadvertidamente a bola na sua própria baliza sem que o Ricardo pudesse fazer fosse o que fosse e em jogada em tudo idêntica o defesa alemão cabeceou, também sem querer, para a sua baliza mas a bola, caprichosamente, foi bater na perna do Oliver Kant, ficou bem evidente que aquela aliança a que me referi em texto anterior, entre NªSrªde Fátima/ NªSª do Caravajo, se tinha desfeito…
E agora, antes do jogo final para apurar o Campeão do Mundo, vou pedir muita desculpa a esse jogador ímpar que é o Zidane mas vou torcer pela Itália porque os franceses, aos meus olhos, não merecem a alegria de serem campeões.
É que os portugueses gostam de bacalhau mas não são “os homens do bacalhau” como eles, depreciativamente, se referem a nós…e VIVA PORTUGAL.
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