Mais do mesmo....na Madeira
MAIS DO MESMO…NA MADEIRA
Ao fim de quase trinta anos de Poder de Alberto João Jardim tudo quanto acontece na Madeira é o que se espera que aconteça. Tanta previsibilidade quase que dá sono e os madeirenses já teriam morrido de tédio não fosse a alegria esfusiante de Alberto João que alterna com a agressividade contra os políticos e jornalistas do “contenente” tudo para criar a excitação que falta na vida política na Madeira onde Alberto João é o único que se excita.
Quando julgou oportuno desfez o seu governo e retoma-o mais adiante para sentir o prazer de, entretanto, esmagar os seus adversários políticos o que, de resto, também não constitui nenhuma novidade mas sempre oferece oportunidade para se passear entre os seus súbitos levando atrás de si os do costume, com os microfones do costume, as perguntas do costume e, já agora, as respostas do costume.
E tudo continuaria previsível não fosse a marcha inexorável do tempo que trás consigo o envelhecimento dos homens e põe fim às carreiras políticas a menos que alguma cadeira desengonçada se lhe antecipe.
Não fora ele, o tempo, os netos dos madeirenses far-se-iam homens e envelheceriam à sombra protectora de Alberto João na defesa intransigente dos seus “interesses” contra os “fascistas”do “Contnente”.
É que o Poder de Alberto João tem os seus alicerces numa teia de interesses que não se resumem ao núcleo duro dos seus apoiantes antes se estendem a uma grande fatia dos 250.000 habitantes da Ilha em maior ou menor grau ou, simplesmente, por medo do seu futuro sem Jardim.
Mas desengane-se quem pense que foi apenas mais dinheiro aquilo que moveu Alberto João neste seu último acto da peça teatral que tem sido toda a sua governação.
O dinheiro foi o pretexto para reforçar o seu poder de reivindicação de mais Poder para o Governo da sua Madeira sob o nome de mais Autonomia, no limite da Independência que ele proclamaria se fosse mais novo e lhe conviesse.
A corrida de Alberto João está perdida porque é contra o tempo e a idade já pesa e no futuro pessoa alguma irá ter, como ele, condições e qualidades para comandar os destinos dos madeirenses numa qualquer aventura mais arriscada.
Entretanto, inscrito ou não na Ordem dos Engenheiros, José Sócrates está para ficar e com ele irão esfumar-se as ambições do velho Alberto por uma Madeira a viver no limiar da independência dos fascistas do “Contnente” e assim, vamos continuar a ter Mais do Mesmo à espera que a inevitável lei do tempo ponha termo ao reinado do político mais “louco” deste país de “pessoas bem comportadas”.
Ao fim de quase trinta anos de Poder de Alberto João Jardim tudo quanto acontece na Madeira é o que se espera que aconteça. Tanta previsibilidade quase que dá sono e os madeirenses já teriam morrido de tédio não fosse a alegria esfusiante de Alberto João que alterna com a agressividade contra os políticos e jornalistas do “contenente” tudo para criar a excitação que falta na vida política na Madeira onde Alberto João é o único que se excita.
Quando julgou oportuno desfez o seu governo e retoma-o mais adiante para sentir o prazer de, entretanto, esmagar os seus adversários políticos o que, de resto, também não constitui nenhuma novidade mas sempre oferece oportunidade para se passear entre os seus súbitos levando atrás de si os do costume, com os microfones do costume, as perguntas do costume e, já agora, as respostas do costume.
E tudo continuaria previsível não fosse a marcha inexorável do tempo que trás consigo o envelhecimento dos homens e põe fim às carreiras políticas a menos que alguma cadeira desengonçada se lhe antecipe.
Não fora ele, o tempo, os netos dos madeirenses far-se-iam homens e envelheceriam à sombra protectora de Alberto João na defesa intransigente dos seus “interesses” contra os “fascistas”do “Contnente”.
É que o Poder de Alberto João tem os seus alicerces numa teia de interesses que não se resumem ao núcleo duro dos seus apoiantes antes se estendem a uma grande fatia dos 250.000 habitantes da Ilha em maior ou menor grau ou, simplesmente, por medo do seu futuro sem Jardim.
Mas desengane-se quem pense que foi apenas mais dinheiro aquilo que moveu Alberto João neste seu último acto da peça teatral que tem sido toda a sua governação.
O dinheiro foi o pretexto para reforçar o seu poder de reivindicação de mais Poder para o Governo da sua Madeira sob o nome de mais Autonomia, no limite da Independência que ele proclamaria se fosse mais novo e lhe conviesse.
A corrida de Alberto João está perdida porque é contra o tempo e a idade já pesa e no futuro pessoa alguma irá ter, como ele, condições e qualidades para comandar os destinos dos madeirenses numa qualquer aventura mais arriscada.
Entretanto, inscrito ou não na Ordem dos Engenheiros, José Sócrates está para ficar e com ele irão esfumar-se as ambições do velho Alberto por uma Madeira a viver no limiar da independência dos fascistas do “Contnente” e assim, vamos continuar a ter Mais do Mesmo à espera que a inevitável lei do tempo ponha termo ao reinado do político mais “louco” deste país de “pessoas bem comportadas”.
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