sábado, outubro 14, 2017

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As Raízes da


 Moralidade
















PRECISAREMOS DE DEUS PARA SERMOS BONS OU MAUS?

Será que existe uma consciência moral embutida nos nossos cérebros tal como temos o instinto sexual ou o medo das alturas?

Sobre esta questão o biólogo Marc Hauser, biólogo da Universidade de Harvard, realizou estudos estatísticos e experiências do domínio psicológico recorrendo a questionários colocados na Internet para investigar a consciência moral de pessoas reais.

A forma como as pessoas reagiram a estes testes de moral e a sua incapacidade para expressarem as razões que as levaram a reagir dessa forma parecem ser, em grande medida, independentes das crenças religiosas ou da falta delas.

Mas vejamos, textualmente, o que nos diz o autor destes estudos, Marc Hauser:

Por detrás dos nossos juízos morais há uma gramática moral universal, uma faculdade da mente que foi evoluindo ao longo de milhões de anos de maneira a incluir um conjunto de princípios que construísse um leque de sistemas.”

Eis o dilema que foi colocado:

- Uma pessoa tem ao seu alcance o comando das agulhas que pode desviar o carro eléctrico para uma via de resguardo de forma a salvar 5 pessoas que estão presas na via principal, um pouco mais à frente.

Infelizmente há um homem preso na via de resguardo mas, como é só um a maior parte das pessoas concorda que é moralmente admissível senão mesmo obrigatório a mudança de agulha matando uma mas salvando cinco.

Mas, numa outra variante da situação, o carro eléctrico só pode ser parado pondo-lhe no caminho um peso grande largado de uma ponte situada por cima da via. É obvio que temos de largar o peso mas, se o único peso disponível for um homem muito gordo sentado na ponte a admirar o pôr-do-sol?

Quase toda a gente concorda que, neste caso, é imoral empurrar o homem gordo da ponte, embora de um certo ponto de vista, o dilema possa parecer semelhante ao anterior no qual se mata uma pessoa para salvar cinco.

A maior parte das pessoas tem uma forte intuição que existe uma diferença crucial nos dois casos, embora não consiga exprimi-la.

Vejamos um caso idêntico:

- Num hospital há cinco doentes a morrerem cada um por falha de um órgão diferente e todos eles seriam salvos se fosse encontrado dador disponível para cada um deles.

O cirurgião repara que na sala de espera está um homem saudável cujos cinco órgãos em questão se encontram em boas condições de funcionamento e são adequados para transplante.

Neste caso não há quase ninguém capaz de dizer que a acção moralmente indicada seria matar esse homem para salvar os outros cinco.

Tal como no caso do homem gordo sentado na ponte a ver o pôr-do-sol, a intuição que a maior parte de nós partilha é que um espectador inocente não deve ser arrastado para uma situação problemática e usado para salvar outras pessoas sem o seu consentimento.

Immanuel Kant, filósofo alemão, expressou de forma admirável o princípio segundo o qual um ser racional que não haja dado o respectivo consentimento nunca deverá ser usado como simples meio para atingir um fim, mesmo que esse fim seja o benefício de outras pessoas.

A pessoa que se encontrava presa na via de resguardo do carro eléctrico não estava a ser usada para salvar a vida das cinco pessoas presas na linha principal, é a via de resguardo que, propriamente, está em causa, sucedendo apenas que o homem tem o azar de se encontrar nessa via.

Enquanto isto, o homem gordo sentado na ponte e o homem saudável na sala de espera do hospital estavam nitidamente a serem utilizados e isso é que viola o princípio de Kant, para quem, não fazer esta distinção seria um absurdo moral. Para Hauser essa distinção foi-nos embutida ao longo da nossa evolução.

Numa sugestiva aventura no domínio da Antropologia o Dr. Hauser e colegas seus adaptaram as suas experiências morais aos Kunas, uma tribo da América Central que tem poucos contactos com os ocidentais e não possuem uma religião formal.

Os investigadores fizeram as respectivas adaptações à realidade local com crocodilos a nadarem na direcção de canoas e os Kunas, mostraram ter, com pequenas diferenças, juízos morais semelhantes aos nossos.

Hauser também se interrogou sobre se as pessoas religiosas diferem dos ateus quanto às suas intuições morais.

Seria evidente que, se fosse certo que é à religião que vamos buscar a nossa moralidade, elas deviam ser diferentes mas parece que o não são.

Trabalhando em conjunto com o filósofo de moral Peter Singer, Hauser centrou-se em três modelos hipotéticos comparando depois as respostas dos ateus e das pessoas religiosas:

1º No dilema do carro eléctrico 90 % das pessoas disseram que era admissível desvia-lo, matando uma pessoa para salvar cinco.

2º Vê uma criança a afogar-se num pequeno lago e não há mais ninguém por perto para ajudar. Você pode salvar mas, se o fizer, estraga as calças: 97 % das pessoas concordaram que se deve salvar a criança (surpreendentemente, parece que 3% preferiam salvar as calças).

3º No dilema do transplante de órgãos já descrito: 97% dos sujeitos concordaram que é moralmente condenável pegar na pessoa saudável da sala de espera e matá-la para lhe retirar os órgãos, salvando com isso cinco outras pessoas.

A principal conclusão deste estudo é que não existe diferença estatisticamente significativa entre ateus e crentes religiosos quanto à formação destes juízos o que é compatível com o ponto de vista segundo o qual não precisamos de Deus para sermos bons – ou maus.

No entanto, Steven Weinberg, físico norte-americano galardoado com o Prémio Nobel é mais pessimista:

 - “A religião é um insulto à dignidade humana. Com ou sem ela, haveria sempre gente boa a fazer o bem e gente má a fazer o mal. Mas é preciso a religião para pôr gente boa a fazer o mal.”

Blaise Pascal (1623-1662), filósofo, físico e matemático francês disse algo semelhante:

 - “Os homens nunca fazem o mal tão completa e alegremente como quando o fazem por convicção religiosa.”

Lembrem-se apenas das guerras-santas... umas inspiradas e em nome de Jesus, um pacifista, e  outras por Maomé, um chefe guerreiro. O resultado foi o mesmo em termos de crueldade... era preciso impor um Deus nem que fosse a ferro e fogo!

sexta-feira, outubro 13, 2017


O CIGARRO… AQUELA  SAUDADE…





Vem a propósito, agora que a Assembleia da República prepara legislação para disciplinar os fumadores quanto aos locais em que o podem fazer, recordar os meus primeiros cigarros, surripiados do maço de tabaco do meu pai e fumados às escondidas na casa de banho.

Tinha então os meus 12, 13 anos de idade e estávamos no princípio da década de 50, quando o Aeroporto de Lisboa ficava fora da cidade e as pessoas faziam passeios ao Domingo para verem de perto os aviões que aterravam e descolavam.

Nessa altura, fumar era um ato inofensivo mas reservado a adultos, sinal de status conferido às pessoas de maior idade, já com responsabilidades e por isso proibido aos jovens por questões de educação e respeito para com os mais velhos.

Recordo o meu tio que já casado e com filhos nunca fumou à frente do meu avô e era frequente pedir-se autorização para fumar quando o interlocutor era uma pessoa mais velha e de “respeito”.

Os cigarros acompanharam-me ao longo de quase toda a minha vida, estimularam-me os neurónios quando estudante, apoiaram-me na angústia durante a guerra em África e puseram termo a todas as minhas refeições, inalados voluptuosamente, com o inevitável cafezinho.

Quando se me tornou evidente que o fumo era um atentado à minha saúde e concretamente aos meus brônquios que não paravam de protestar, pensava no prazer do cigarro com o café, após a refeição, e dizia para comigo: - “nunca serei capaz de me privar desse prazer” e decidi, então, que esses seriam os únicos cigarros que fumaria, numa espécie de solução de compromisso entre mim e o vício.

E foi assim durante alguns anos até ao dia em que a vida pressionou mais e os cigarros voltaram a instalar-se, sem grande surpresa, de pleno direito, no meu dia a dia.

A conclusão era óbvia: se elegemos um inimigo não podemos negociar com ele e, sendo assim, tinha de partir para a guerra total ou então aceitar a derrota, entregar-me nas suas mãos e acartar com todas as consequências sob a minha inteira responsabilidade.

Matutei durante algum tempo sobre a decisão a tomar e enquanto continuava a fumar olhava para os cigarros que transformava em cinza já não como companheiros dos bons e maus momentos mas como o inimigo que abusivamente, contra a minha vontade, se tinha apoderado de mim.

Decidi, que na salvaguarda da minha saúde tinha de romper totalmente com o tabaco e para isso iria precisar de todas as minhas forças e o sofrimento, fosse ele qual fosse, seria o preço a pagar.

Sobre este aspecto nunca tive quaisquer dúvidas: nem pastilhas, adesivos ou outros aliados de ocasião… seria um combate a dois.

Em Dezembro de 1995, antes de embarcar numa viagem de avião, de férias para o Brasil, fumei o meu último cigarro e durante muitos dias e noites cerrei os dentes para conseguir manter a decisão e, pouco a pouco, eles foram sendo cada vez mais aquilo que são hoje: uma saudade.

Há muito tempo que as hostilidades terminaram e agora só há lugar às recordações e a uma maior compreensão para com todos os fumadores, especialmente aqueles que me incomodam com o seu fumo na mesa do café ao lado da minha.

Tempo houve em que eu fazia o mesmo sem me passar pela cabeça que não me assistia o direito para tal e agora os legisladores vão pôr em letra de lei onde se pode fumar tendo em vista os direitos dos não fumadores que eram, anos atrás, completamente desconhecidos.

Pessoalmente, sinto-me feliz por ter ganho, há 12 anos, a guerra contra o cigarro porque não só a minha qualidade de vida melhorou da noite para o dia como também não tenho que mergulhar nos guetos para onde, progressivamente, vão ser empurrados os fumadores por muito que isso doa ao Miguel Sousa Tavares e a outros assumidos adeptos do tabaco.

Recebi os cigarros na minha vida como uma herança da nossa cultura que o meu pai me transmitiu pelo seu exemplo mas tinha atrás dele toda a sociedade que ignorando as terríveis consequências para a saúde era cúmplice silenciosa preocupada apenas com questões menores de “respeito” e “educação” dos jovens para com os adultos o que, no fundo, era uma forma de inocentar o tabaco.

Hoje, os números terríveis das estatísticas sobre os resultados do tabaco na vida dos fumadores e o que eles escondem de sofrimento e morte estão por todo o lado e por isso todos os sinais que os governos possam dar nunca serão demais… da morte, ninguém sabe mas da saúde…que ninguém alegue ignorância e quem estiver esquecido faça uma visita aos hospitais para reavivar a memória.

Julga que é uma fotografia? Então, enganou-se. É uma pintura de Ana Kotesco


              

Cansada de esperar, sentou-se...


Casamento (Real)

Fotografia para o album de família, de todas as famílias. Esta, por acaso, é real. Mas vem tudo a dar ao mesmo...


Pensamento profundo


quinta-feira, outubro 12, 2017

A mulher com o melhor físico do mundo

ASSIM COMEÇAM 

 OS GRANDES HOMENS

DE NEGÓCIO



















Uma dona de casa recebe um amante   todos os dias em casa, enquanto o marido trabalha. Durante esse tempo ela mete o filho de 9 anos trancado no armário do quarto.

Certo dia o marido chega a casa e o amante ainda lá está.

Então ela tranca o amante no armário onde estava o filho.


Ficaram lá um bocado, até que o miúdo diz:·

 -  Tá escuro aqui...

 -  Tá...
 -  Eu tenho uma bola de ténis para vender...
 - Que giro!
 - Queres comprar?
 - Não!
 - Pronto... Se preferes que eu diga ao meu pai...
 - Quanto é que queres pela bola?
 - 25 Euros.
  - Toma.


Uma semana depois, o marido torna a chegar cedo. O amante está em casa. O miúdo está no armário e o amante vai para o armário.
   
Eles lá ficam em silêncio até que o miúdo diz:

 - Tá escuro aqui...

  - É, está.
  - Eu tenho aqui uma raquete de ténis para vender por 150 euros.
  - Que bom.
  - Queres comprar?
  - 150 Euros??? É muito cara!
  - Se preferes que eu diga ao meu pai... É contigo.
  - Não, não... Eu compro.
  - Aqui está.


Outra semana depois, o marido torna a chegar cedo. O amante está em casa. O miúdo está no armário e o amante para o armário vai.

  
Eles lá  ficam em silêncio até que o miúdo diz:·

 Tá escuro aqui...

 - É, está.

- Eu tenho aqui umas sapatilhas da Nike para vender por 500 euros.

 - Que bom para ti.

 - Queres comprar?- 500 Euros.

- Tás doido???!!
- Se preferes que eu diga ao meu pai... É contigo.
 - Não não, eu compro, eu compro.
  
 No fim-de-semana, o pai chama o filho:  

  
- Pega na bola e na raquete e vamos jogar.

 -  Não posso. Vendi tudo.

  - Vendeste? Por quanto?

  - 675 Euros.
 -  Não podes enganar os teus amigos assim. Vou levar-te agora ao padre para te confessares.

 Chegando à igreja, o miúdo entra pela portinha do confessionário, ajoelha-se e fecha a porta.
  

Abre-se uma janelinha e aparece o padre.

-- Meu filho, não temas a Deus, diz o teu pecado e Ele perdoar-te-á. Qual é o teu pecado?


– Tá escuro aqui, não tá?

- Não vais começar com a merda dessa conversa outra vez, pois não???

A Árvore

Um exemplo bonito do respeito pela natureza. Aquela árvore já estava ali quando estrada chegou. Não havia outra solução... para alem de que brigou a diminuir a velocidade.



terça-feira, outubro 10, 2017

E Viva, a Espanha!


A Catalunha







A Catalunha é uma especie de história que reproduz as estafadas relações entre ricos e pobres ao longo dos tempos, do egoísmo de uns e do desespero e por vezes inconformismo dos outros.

A Catalunha, região privilegiada do Norte de Espanha comparada, por exemplo, com o ambiente meio desértico do sul espanhol, que conheço a quando das minhas passagens para férias em Fuengirola, não quer contribuir com a sua riqueza para compensar a pobreza dos seus vizinhos e como o governo central tem essa função importante de redistribuir a riqueza dos mais ricos pelos menos ricos, não vai estar de acordo com a tal declaração de independência. É, sem dúvida, um "bonito gesto de solidariedade inter-regional... o desse movimento".

Mas deixemos a falta de solidariedade à qual o mundo vai estando habituado, se é que já não o está... O pior, neste momento, é a confrontação física, a violência a que podemos estar prestes a assistir por causa de um senhor, desejoso de protagonismo e que se apresta para declarar a independência da Catalunha quando sabe que um anuncio desses vem despertar velhos sonhos que há séculos estavam esquecidos e que o governo central, com armas e munições, não quer ver acordados.

Se há aspirações legítimas de autonomia na Catalunha ou em qualquer outro lado, numa outra região da Europa, então, comecemos por ouvir as pessoas de forma séria e depois os protagonistas que se sentem a uma mesa e decidam conversando civilizadamente.

Em tempos que já lá vão, Portugal não esteve de acordo com a soberania espanhola e sabemos o que, em circunstâncias diferentes, se passou.

A desproporção de forças em confronto..., a "ala dos namorados"... a batalha de Aljubarrota, a grande vitória dos portugueses, a fuga dos espanhóis lá para a terra deles... e estava consagrada a independência nacional. 

Tinha-se escrito a mais bonita história do nosso país. Só queríamos, então, que nos deixassem em paz!

Isto passou-se há séculos e na Europa ainda correria muito sangue até que as fronteiras estabilizassem. E agora?... o que pretende o sr.Carles Puigdemon? - Criar novos países ou simplesmente protagonismo para uma Nota de Pé de Página  na história de Espanha e da Europa.

Não sou espanhol mas a vontade que me dá é perguntar: - Esse senhor é parvo? - Não tem mais com que se entreter?...

Viva a Espanha!


domingo, outubro 08, 2017

Hoje, não falo 

de 

Trump.










                                                     
                                                                         

Não falo porque este tipo me enoja. Fiquei emocionalmente doente desde que ele ganhou as eleições, hipótese que eu não admitia e estes textos devem ser uma espécie de terapia que me alivia a dor... e me dá alento para viver o resto destes quatro anos porque a hipótese da sua reeleição nem sequer me passa pela cabeça.

A sociedade que promoveu um fulano com este calibre a homem mais rico e poderoso do mundo está enferma, a suscitar desejos de que o melhor é apagar tudo e fazer de novo, desde o princípio... regressar ao Homem de Cromagnon.

Claro que já houve pior mas este tem a “bênção” dos seus contemporâneos como se fosse o dono do mundo, patético e desequilibrado da cabeça...

Por isso, me apetece dizer: - comecemos de novo, quarenta mil anos atrás, recém - chegados do continente africano quando ainda não sabíamos bem se iríamos sobreviver ao homem de Neandertal que muito mais velhos e possantes do que nós, que nos desfaziam com um par de bofetadas com os seus enormes braços e mãos.

Felizmente não eram tão espertos como os nossos avós para além de que tinham dificuldades de mobilidade acantonados que viviam nas suas grutas, o que lhes estreitou também os horizontes.

Não sei porquê mas se pintassem de louro um Neantdertal encontraríamos um Trump cujo avô, de resto, era de uma zona na Alemanha onde viveram os Neandertais e de onde, mais tarde, saiu o avô de Trump a caminho da América. Talvez, por isso, bruto no gesto e, principalmente nas palavras e decisões, como agora se está a provar com esta história do muro para vedar a passagem aos mexicanos que procuram na América uma melhor forma de vida.

Ás vezes, desconfio que ele é herdeiro dos Neandertais e não dos nossos avôs Cro-Magnon, mesmo fisicamente falando... No entanto, como nessa altura já era bastante rico comprou a sua sobrevivência e em vez de ter desaparecido há cerca de 28.000 anos nas praias do Algarve num processo de eliminação natural como os seus congeneres casou, à última da hora, com uma Melania que conheceu dos concursos de beleza que tinham lugar nessa época nas praias do Algarve e lá conseguiu safar-se à eliminação que lhe estava destinada.

Foi tudo uma questão de sorte mas os americanos pensaram que não, e julgaram que a fortuna dele era o resultado da sua argúcia, inteligência e capacidade e, vai daí, deram-lhe a Presidência.

Agora, começam a torcer o nariz mas o mal já está feito... e é muito difícil tirar do lugar de Presidente alguém que tenha sido eleito para o cargo como os americanos vão perceber agora, mesmo quando se trata de uma pessoa que tem afetadas as suas capacidades mentais como qualquer médico psiquiatra poderia testemunhar sob a forma de um atestado como é custoso este longo período de espera até ao fim do mandato.

De quantos enganos destes não fomos nós, europeus, vítimas nestes últimos 100 anos?...

Pronto, lá está, e voltei a falar do Trump!...  Desculpem-me.

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