Memórias Futuras
Olhar o futuro pelo espelho retrovisor da história. Qual história? Que futuro?
sábado, dezembro 03, 2016
Aí vêm eles armados de lanternas... |
Os
Pirilampos
Pirilampos
Uma loira da cidade vai passar um fim-de-semana ao campo. Hospeda-se numa
residencial e à noite, depois de estar deitada, telefona ao gerente reclamando
que o seu quarto foi invadido pelos mosqui tos.
O funcionário, atencioso, explica-lhe que os mosqui tos são atraídos pela luz pelo que lhe basta
desligar esta para resolver o problema.
Passado um bocado novo telefonema. Nada feito, diz a senhora,
eles regressaram em força e agora armados de lanternas.
E pronto.... |
E pronto...
"Quando tinha 14 anos, esperava ter uma
namorada algum dia.
Quando tinha 16 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão.
Então
percebi que precisava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.
Na faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais.
Tudo era
terrível, era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava suicidar-se.
Então
percebi que precisava de uma mulher estável.
Quando tinha 25 encontrei uma mulher bem estável, mas chata.
Era
totalmente previsível e nada a excitava.
A vida
tornou-se tão monótona, que decidi que precisava de uma mulher excitante.
Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não consegui acompanhá-la.
Ia de um
lado para o outro sem se deter em lugar nenhum.
Fazia
coisas impetuosas, que me fez sentir tão miserável como feliz.
No começo
foi divertido e electrizante, mas sem futuro.
Então
decidi buscar uma mulher com alguma ambição.
Quando cheguei nos 31, encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa e com os pés no chão.
Decidi
casar-me com ela. Era tão ambiciosa que pediu o divórcio e ficou com tudo o que eu tinha.
Hoje, com
40 anos, gosto de mulheres com mamas grandes.
E
pronto!"
Superficialmente, o riso, tal como o suicídio, a
homossexualidade, a adopção e a arte, parece difícil de explicar numa
perspectiva evolutiva.
Porque fazemos nós estas coisas quando elas parecem supérfluas
ou mesmo prejudiciais para a nossa sobrevivência e reprodução?
Porém, pensando melhor e lendo a esse respeito o trabalho de um
especialista, o riso é tudo menos supérfluo.
Vejamos, coisas que toda a gente sabe: todas elas são capazes de
rir à excepção de algumas que, tragicamente, sofrem de deficiência mental
grave.
Os bebés começam a rir entre os dois e os quatro meses e eu
nunca poderei esquecer as maravilhosas gargalhadas das minhas netas quando eram
bebés que, tal como os outros, começaram a rir muito antes de falarem.
Mesmo os bebés que sofrem de surdez e cegueira congénita riem pelo
que ver e ouvir o riso dos outros não é necessário.
Rir é essencialmente um fenómeno social. Sabemos isso por
experiência própria, mas os estudos mostram que a probabilidade de rirmos na
companhia de outros é trinta vezes superior à de rirmos sozinhos.
O riso é facilmente reconhecível, apesar das variações
individuais e culturais. Rir é contagiante; o simples som dá-nos vontade de
rir. Finalmente, rir é agradável. Põe-nos de bom humor e faz-nos agir de uma
forma diferente.
Se alguma coisa se pode considerar uma capacidade geneticamente
inata que exige uma explicação evolutiva é o riso.
Há dois mil anos que o riso é estudado e observado por
Aristóteles e Darwin, entre outros.
Nos bebés o riso pode ser provocado por cócegas e nos adultos
por anedotas. O riso irrompe espontaneamente mas também é usado de forma
estratégica.
Pode ser usado para invocar bons sentimentos ou como um
instrumento de agressão.
Terão fenómenos tão diversos uma explicação única?
Com o estudo dos primatas aprendeu-se que os nossos parentes
símios se envolvem em jogos de cócegas e perseguições acompanhados por uma
expressão facial e um som ofegante muito semelhante ao riso humano.
Assim, o riso humano tem um precursor nítido nos símios que
ocorre durante as interacções de pares quando brincam e isto contrasta com a
linguagem humana, que não tem precursores óbvios nos macacos.
A neurologista Matt aprendeu que há dois tipos de riso
diferente. O riso Duchenne que constitui a reacção espontânea e carregada de
emoção às brincadeiras nas crianças e às situações que despertam humor nos
adultos, como as anedotas, os trocadilhos e as peripécias de uma comédia, que
partilham todas as características da incongruência e do inesperado.
As cócegas, as perseguições e o súbito aparecimento de um rosto
podem provocar nas crianças o riso ou o medo, consoante a maneira como forem
interpretados.
Escorregar numa casca de banana é divertido a menos que a pessoa
se magoe.
O encanto do riso de uma criança pode constituir
uma estratégia do processo evolutivo no sentido de os proteger contribuindo
para que os adultos gostem dele...
David Sloan Wilson -
"A Evolução para Todos"
Quando uma manada de búfalos é caçada, só os búfalos mais
fracos e lentos, em geral doentes, que estão atrás do rebanho, são mortos.
Essa selecção natural é boa para a manada como um todo,
porque aumenta a velocidade
média e a saúde de toda a manada pela matança regular dos seus membros
mais fracos.
De forma parecida opera o cérebro humano:
- Beber álcool em excesso, como nós sabemos, mata
neurónios, mas, naturalmente, ele ataca os neurónios mais fracos e lentos
primeiro. Neste caso, o consumo regular de cerveja, aguardente, whisky,
vinho, rum, vodka, elimina os neurónios mais lentos, tornando o cérebro
uma máqui na mais rápida e
eficiente.
E mais:
- 23% dos acidentes de trânsito são provocados pelo
consumo de álcool. Isto significa que os outros 77% dos acidentes são
causados pelos filhos da puta que bebem água, sumos, refrigerantes ou
outra merda qualquer!!!
Colabore! Seja inteligente!
JÁ PRÁ TASCA !!!
Patrocínio da Associação dos Produtores de Aguardente de Medronho
Patrocínio da Associação dos Produtores de Aguardente de Medronho
DE
ÍNDIOS…
Um bravo indiosinho, filho do ChefeGrande Cabeça e Grossa, aproximou-se do pai numa manhã de radioso Sol e perguntou-lhe:
- Meu pai, por que é que os nomes dos
índios são tão compridos e não são como os dos caras pálidas que se chamam Zé,
Manel ou João?
- Meu filho, os nossos nomes são um
símbolo da beleza natural de tudo o que acontece e representa a riqueza da
nossa cultura na sua forma de expressão.
- Como assim?...
- Por exemplo, a tua irmã chama-se Lua Cheia no Grande
Lagoporque foi feita numa noite em que eu e a tua mãe andávamos a
passear à beira dele numa noite de luar, nos abraçamos, beijamos e o amor gerou
a vida dela.
- Hum…
- Olha o teu irmão chama-se Grande Corcel das
Pradarias Imensas porque um dia vinha
com a tua mãe a regressar à aldeia pela pradaria num dia de muito sol,
resolvemos descansar, abraçamo-nos, beijamo-nos e ele foi gerado.
- Ah!...
O que tu queres saber mais, meu
pequeno Camisinha de Merda
Furada Vinda da China?
sexta-feira, dezembro 02, 2016
DR. DRÁUZIO
VARELA
''No mundo actual está se investindo cinco vezes mais em
remédios para virilidade masculina e silicone para mulheres do que na cura do
Mal de Alzheimer. Daqui a alguns
anos teremos velhas de mamas grandes e velhos de pila dura, mas que não se
lembrarão para que servem''...
Mother - John Lennon
O génio estava dentro dele, não havia nada a fazer... Espero que os pais estivessem vivos para ouvirem esta canção...
O génio estava dentro dele, não havia nada a fazer... Espero que os pais estivessem vivos para ouvirem esta canção...
O sucesso desta voz foi de tal forma grande que ele resolveu representar o papel de cow-boy, mas foi um fracasso. Só dava mesmo para cantor mas aí ele era excepcional...
O grande mal indizível no centro da nossa cultura é o monoteísmo. A partir de
um texto bárbaro da Idade do Bronze conhecido como Antigo Testamento, evoluíram
três religiões anti-humanas – o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo.
Trata-se de religiões de um deus do céu. São literalmente patriarcais – Deus é
o Pai Todo-Poderoso – daí o desprezo pelas mulheres desde há 2.000 anos nos
países atormentados por esse deus do céu e pelos seus representantes masculinos
na terra.
Gore Vidal (escritor norte-americano nascido em
1925)
A mais velha das três religiões abraâmicas, e nítido antepassado das outras duas, é o judaísmo: originariamente era um culto tribal de um único Deus ferozmente antipático, doentiamente obcecado por restrições sexuais, pelo cheiro da carne queimada, pela sua própria superioridade relativamente aos deuses rivais e pela exclusividade da tribo do deserto que elegeu como sua.
Durante a ocupação romana da Palestina, o Cristianismo foi
fundado por Paulo de Tarso enquanto facção do Judaísmo, uma facção menos
implacavelmente monoteísta e também menos fechada que, levantando os olhos do
meio dos judeus, os erguia para o resto do mundo.
Vários séculos mais tarde, Maomé e os seus seguidores
regressaram ao monoteísmo intransigente da versão original judaica, embora sem
a sua vertente exclusivista.
Fundaram, assim, o Islamismo com base num novo livro sagrado, o
Corão ou Quran, ao qual acrescentaram uma poderosa ideologia de conqui sta militar para a propagação da fé.
Também o Cristianismo se propagou por meio da espada, brandida
primeiro pelas mãos dos Romanos – depois do Imperador Constantino o ter
promovido de culto excêntrico a religião oficial – posteriormente pelos
cruzados e, mais tarde, pelos conqui stadores
espanhóis e outros invasores e colonos europeus, com o respectivo
acompanhamento missionário.
Para os meus objectivos presentes, as três religiões abraâmicas
podem ser, de um modo geral, tratadas como indistintas.
Salvo menção em contrário, terei sobretudo em mente o
Cristianismo, mas apenas porque é versão que me é mais familiar.
Para os referidos objectivos, as diferenças têm menos
importância do que as semelhanças. E não visarei minimamente outras religiões,
como o Budismo e o Confucionismo. Na verdade há razões para afirmar que não se
trata de religiões, mas sim, sistemas éticos ou filosofias de vida.
A simples definição da Hipótese Deus com que comecei este
capítulo tem de ser substancialmente descarnada se a qui sermos
aplicar ao Deus abraâmico. Ele não só criou o universo, como é também um Deus
“pessoal” que habita dentro desse universo, ou talvez fora dele (o que quer que
isso signifique), possuindo as qualidades desagradavelmente humanas às quais já
aludi.
Pelas declarações transcritas no texto anterior ficou perfeitamente
claro que os Pais Fundadores da América, Jefferson, Adams, Madison, agnósticos
ou ateus, eram igualmente defensores de que as opiniões religiosas de um
Presidente eram exclusivamente da sua conta. Por isso, ficariam perfeitamente
horrorizados com a resposta que George Bush pai deu ao jornalista Robert
Sherman quando este lhe perguntou se reconhecia como iguais o patriotismo e a
cidadania dos americanos ateus:
- «Não, não acho que os ateus devam ser considerados
cidadãos, nem que devam ser considerados patriotas. Esta é uma só nação, sob a
protecção de Deus».
Basta substituirmos a palavra ateus por judeus, muçulmanos ou
negros e teremos a medida do preconceito e da descriminação que os ateus
norte-americanos têm de suportar hoje em dia.
Mas o isolamento dos ateus na América do Norte, como faz
pressupor as afirmações de Bush pai é uma ilusão propositadamente cultivada
pelo preconceito. Eles são nos E.U.A, em número muito maior do que as pessoas
fazem ideia.
Eles são, por exemplo, mais numerosos, de longe, do que os
judeus religiosos, no entanto, é notório que o lóbi judaico é um dos mais
tremendamente influentes em Washington.
O que poderiam conseguir os ateus norte-americanos se estivessem
devidamente organizados?
Tom Flynn, director do jornal Free Inqui ry,
é convincente ao afirmar: “Se os ateus se sentem sós e oprimidos só temos de
nos culpar a nós próprios. Numericamente somos fortes. Vamos começar a fazer
valer o nosso peso.”
No seu admirável livro Atheist Universe, David Miller conta uma
história que, caso se tratasse de ficção, por certo consideraríamos uma
caricatura irrealista da intolerância policial:
- Um desses curandeiros que dizem curar pela fé um cristão
que dirigia uma «cruzada milagreira» ia á cidade natal de Mills uma vez por
ano.
Entre outras coisas estimulava os diabéticos a deitarem fora a
insulina e as pessoas que sofriam de cancro a desistirem da qui mioterapia, incentivando em vez disso, a rezar
por um milagre,
Num gesto sensato Mills decidiu organizar uma manifestação
pacífica para avisar as pessoas. Contudo, cometeu o erro de ir à polícia
informar os agentes da sua intenção e pedir protecção policial para o caso de
possíveis ataques por parte dos apoiantes do curandeiro.
Por azar, o agente, estava a pensar ir à concentração e fazia
intenções de cuspir na cara de Mills quando este passasse à sua frente…
Tentou um segundo agente que lhe disse se algum dos apoiantes do
curandeiro, confrontasse Mills com violência, prenderia Mills por “tentar
interferir na obra de Deus”.
Regressou a casa desiludido mas decidiu telefonar para a Polícia
para falar com um superior, um sargento, que lhe disse:«Vá pró inferno, amigo.
Não espere que a gente aqui na polícia façamos protecção a um
maldito de um ateu. Espero é que alguém dê cabo de si».
Abundam os episódios de idêntico preconceito contra os ateus e é
praticamente impossível que um ateu sincero ganhe eleições nos E.U. A.
Existem 435 membros da Câmara dos
Representantes e 100 membros
do Senado.
Supondo que estas pessoas constituem uma
amostra reveladora do
conjunto da população, é
absolutamente inevitável, do ponto de vista
estatístico, que um número considerável seja ateu.
Devem ter mentido ou ocultado os seus sentimentos, para poderem
ser eleitos. Dado o eleitorado que tinham de convencer quem pode culpá-los?
É universalmente reconhecido que uma admissão de ateísmo seria
um suicídio político imediato para qualquer candidato presidencial.
Estes factos respeitantes ao actual ambiente político vivido no
E.U. e aqui lo que eles implicam
teriam horrorizado Jefferson, Washington, Madison, Adams e todos os seus
amigos.
Fossem eles ateus, agnósticos ou cristãos ter-se-iam encolhido
de pavor perante os teocratas da cidade de Washington desde o início do Séc.
XXI.
A pobreza dos Agnósticos
O padre que arengava do púlpito da capela da minha escola,
permitia-se sempre uma certa consideração furtiva pelos ateus.
Pelo menos, tinham a coragem de assumir as suas transviadas
convicções. Uns papa-açordas, tem-te-não-cais, lamechas, moles e enfezados.
Em parte até tinha razão, mas por um motivo totalmente diverso.
Não há de mal em ser-se agnóstico nos casos em que faltam provas
de um lado ou de outro é a posição sensata.
Carl Sagan manifestou orgulho em ser agnóstico quando lhe
perguntaram se existia vida em qualquer outra parte do universo.
Como se recusasse em dar uma resposta vinculativa, o seu
interlocutor insistiu em que revelasse o seu “sentir visceral”, ao que Sagan
respondeu de forma lapidar.
- “Mas eu não tento pensar com as vísceras. A sério, não faz
mal conter os nossos juízos até haver provas.»
A questão da vida extraterrestre está em aberto. É possível
construir bons argumentos em ambos os sentidos, e faltam-nos provas para ir
além de fazer pender um pouco as probabilidades mais para este ou para aquele
lado.
Para um cientista estas são as palavras nobres. De tão
concentrado na impossibilidade absoluta de provar ou refutar Deus, parece ter
descurado a nuance da probabilidade.
O facto de não podermos provar ou refutar determinada coisa não
coloca a existência e a não existência em pé de igualdade.
A existência ou não existência de Deus é um facto científico
respeitante ao universo, que pode ser descoberto em teoria, se não na prática.
Se existisse, e resolvesse revelá-lo, o próprio Deus podia pôr
fim à discussão de forma ruidosa e inequívoca, a seu favor.
muito especial...
Encontrei
uma mulher mais velha num clube, na noite passada.
Estava
muito bem, mesmo muito bem para os seus 62 anos de idade.
Na
verdade dei comigo a pensar que ela provavelmente teria uma filha com a idade
ideal para mim.
Um
pouco mais de conversa, bebemos uns copos, e então ela perguntou se eu já tinha
feito Sportsman's Double.
-
"O que é isso?" - perguntei.
-
"Ménage a trois com mãe e filha" - disse ela.
Eu
disse que nunca tinha feito o tal quadro, já excitado a pensar na minha noite
de sorte...
Ainda
bebemos um pouco mais antes de irmos para casa dela.
Entrados
em casa, ela acende a luz e grita para o primeiro andar:
- Mãe,
ainda estás acordada?
Desde a sua eleição Donald Trump não tem parado de alterar as suas posições e mudado, aparentemente sem critério, sobre alguns temas mais controversos: afinal o muro entre o México e os E.U.A. já não é urgente, deixou de pensar em perseguir criminalmente Hillary Clinton e até já pondera considerar um pouco a sua recusa em admitir que o planeta está em risco devido às mudanças climáticas.
No fundo, vendo bem as coisas, continua a comportar-se como o
promotor imobiliário que foi durante toda a vida: quando se trata de vender o
imóvel, diz tudo o que for preciso para convencer o comprador. Depois do
negócio concluído, pode dizer o que lhe apetece, porque já alcançou aqui lo que queria.
Foi assim, aliás, que nas duas últimas décadas do século passado
montou uma das operações que lhe deu maior fama nos E.U:- a organização de
combates de boxe nos seus casinos de Atlanta City, roubando o negócio aos
concorrentes de Las Vegas.
O momento decisivo foi quando conseguiu o duelo Mike Tyson vs.
Michael Spinks, por 11 milhões de dólares (um record para a época).
O que prometia ele? – O melhor combate de sempre, ao nível do
célebre Ali vs Frazer.
Ao contrário do que era normal, Trump marcou o duelo para uma 2ª
Fª à noite – como forma de fazer prolongar a hospedagem dos espectadores nos
seus hotéis por mais dias do que um simples fim-de-semana.
O combate resolveu-se apenas em 91 segundos, dando início à “lenda”
Myke Tyson. E só nessa noite os casinos de Trump facturaram mais de 15 milhões
de dólares com as apostas dos espectadores no bacará e nas slot machines.
A verdade é que, apesar de todas essas promessas de glória,
poucos anos depois a campanha criada por Donad Trump para gerir os negócios de
Atlantic City teve que declarar falência.
E passou por este processo mais quatro vezes ao longo de década
e meia, acumulando dívidas de milhões de dólares. Sempre nos intervalos, com
Donald Trump a prometer que, com ele, Atlanta City voltaria a ser grande outra
vez.
É este o jogo que ele volta a jogar, desta vez com a América mas
também com o resto do mundo.
Rui Tavares Guedes – Director
Adjunto da Visão.
Nota – Jill Stein, antiga médica internista, com 66 anos, acredita que ele só foi eleito pela interferência de “hockers” internacionais a “mexer” nas má
David Nunes, português açoriano, de 43 anos, a viver em Washington, foi convidado para a equipa de transição e não teve dúvidas em aceitar. Está optimista, afirmando que "ele não é político mas aprende depressa e vai surpreender muita gente".
Oxalá que sim e seja positiva.
A minha grande dúvida é se ele sabe que Portugal existe...
A minha grande dúvida é se ele sabe que Portugal existe...