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Rock dos anos 50 ou uma aula de aeróbica... de classe adiantada...
Olhar o futuro pelo espelho retrovisor da história. Qual história? Que futuro?
Tinha passado algum tempo sobre a morte do seu amor Luigi Tenco, autor desta canção, que se suicidou por ela não ter sido classificada no Festival de Sanremo de 1967. Dois meses depois, Dalida tentou seguir-lhe a mesma sorte e só por acaso não morreu. Quando, agora, canta esta canção como que grita o seu amor por Luigi... simplesmente comovente!
DONA
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É inadmissível que estas coisas continem a acontecer por força de tradições obsoletas, estúpidas e desumanas...
Nasceu em 1933. Era egípcia de origem italiana mas naturalizou-se e fez a carreira em França. Vendeu 120 milhões de discos e recebeu 55 de Ouro e um de Diamante tendo cantado em 10 idiomas. O sucesso que teve como artista faltou-lhe na vida pessoal. Não teve filhos e os homens com quem viveu tiveram todos um desfecho trágico. O seu 1º marido suicidou-se depois do divórcio e os outros dois, Luigi Tenco e Richard Chanfray também deram cabo da própria vida, Luigi com tiro, após ter sido desclassificado do Festival de San Remo quando defendia a canção, "Ciao Amore Ciao". Ela fez uma 1ª tentativa em 1967 mas em Maio de 1987 suicidou-se também aos 54 anos. Nesta canção, os seus traços fisionómicos fazem-me lembrar a "nossa" Amália. A voz é outra história... sem chauvinismos, a voz de Amália era única.
Entrevista Nº 57
DONA
Episódio Nº 209
Episódio Nº 208
Mãe Coragem
DONA
Nasceu em Madrid a 22/11/50, vive a infância em Sevilha, a adolescência em Lugo e estuda Filosofia, Letras e Psicologia antes de iniciar a sua carreira artística em 1975, graças à eleição para apresentadora de um programa de TV.
Episódio Nº 206
Raquel – Emissoras Latinas continua na Nazaré. Na cave da igreja da Sagrada Família um cemitério dos tempos de Jesus. Até aqui chegámos na companhia do mesmo senhor Jesus Cristo.
Estarão aqui os restos dos seus familiares?
Jesus – Quando o meu pai morreu enterrámo-lo onde se sepultavam todos os nazarenos. Mas isto mudou tanto…
Raquel – Foi duro para o senhor?
Jesus – Sim, minha mãe ficava viúva com vários filhos… tudo mudou na família quando faltou o meu pai.
Raquel – E como morreu ele?
Jesus - Não de enfermidade nem de velhice… os homens adiantaram-lhe a sua hora. Eram tempos difíceis na Galileia. Os soldados romanos cometiam muitos atropelos e o meu pai era um homem justo. Por esconder una rapazes que fugiam de uma matança os soldados deram-lhe uma tareia que o deixaram muito ferido e ele não mais se levantou.
Raquel – Sinto ter-lhe recordado essa dor… e sua mãe?... Onde morreu ela?
Jesus – Creio que em Jerusalém. Mas ouvi dizer que não, que foi em Éfaso, essa cidade tão distante para onde João a levou… como eu lhe tinha pedido que cuidasse dela… Mas diz-me, por que queres que eu fale disto, Raquel?
Raquel – Por que os nossos ouvintes querem saber se é verdade o que dizem sobre o final da vida de sua mãe.
Jesus – E o que se diz, Raquel?
Raquel – Que ela não morreu, porque… porque não podia morrer…
Jesus – Não pode ser… todos morremos. Vimos do pó e ao pó regressaremos.
Raquel – Dizem também que o corpo de sua mãe era tão imaculado que a terra não o podia tragar.
Jesus – Quando o grão de trigo cai na terra, apodrece mas não morre. Segue vivendo numa nova espiga.
Raquel – Bem, dizem que ela não morreu mas que adormeceu. Isso do sono será verdade ou lenda?
Jesus – É uma bonita parábola. Porque ao morrer despertamos em Deus. Fecha-se uma porta, outra se abre…
Raquel – Mas não falam de uma porta e sim de uma escada… Afirmam que Maria subiu ao céu. É um caso distinto do seu. Porque do senhor sabemos que se elevou por si só e a ela a carregaram os anjos.
Jesus – É isso que dizem?
Raquel Sim, e ainda hoje.
Jesus – Creio que começaram a inventar.
Raquel – Não, é um dogma da fé: a palavra oficial que usam no seu caso é a “ascensão”. No dela é a “assunção”. Em linguagem actual diríamos que o senhor se “propulsou” até às alturas enquanto que a sua mãe foi “sugada”.
Jesus – Que disparate, Raquel!... Ninguém tem que subir a parte nenhuma porque Deus não está acima. Está aqui, dentro de mim, dentro de ti. Deus é o coração de todas as criaturas.
Raquel – E o céu, então? Em programas anteriores o senhor nos disse que não há inferno… tão pouco há céu? Que se passa depois da morte?
Jesus – O céu é obra das suas mãos. Vivemos nas mãos de Deus e ao morrer seguiremos nas suas mãos.
Raquel – Mas, se não é pedir demais, como o senhor vem do “além” poderia adiantar-nos algo?
Jesus – Se uma criança, antes de nascer, lhe contassem o que vai ver fora do ventre da sua mãe, não acreditaria, não entenderia tão pouco.
Raquel – Mas uma pista, um avanço, sequer?
Jesus – Asseguro-te que nem eu o vi, nem o escutei, nem a minha mente pode imaginar o que Deus tem preparado para aqueles que amam a verdade.
Raquel – Então, ficaremos entre o céu e a terra. Nem “ascensões”nem “assunções” mas sim uma grande esperança.
De Nazaré, Raquel Perez, Emissoras Latinas
O maior êxito de Glória Gaynor, em 1979. A música fala de uma mulher recém abandonada pelo seu companheiro dizendo-lhe que não precisa dele e que é capaz de se virar sózinha. Em 1980 ganhou com esta canção o Grammy da Melhor Gravação que viria depois a ser regravada por diversas vezes e por diversos artistas.
DONA FLOR E
O BÊBADO E A DAMA DE PRETO...